Ramones - o irmão de Joey, Mickey Leigh, no final do ano passado lançou o excelente livro “I Slept with Joey Ramone: a Family Memoir”, está no palco relembrando em música seu irmão; fato totalmente inusitado, pois, embora os Ramones sempre tenham parecido uma família liderada pelo irmão mais velho, Joey, que é uma das poucas unanimidades no mundo do rock - Mike, que conseguiu escrever a melhor biografia de Joey, consegue fazer o show de homenagem mais sincero que os Ramones (ou Joey) poderiam ser. Um músico de carreira notória, que entre outras boas bandas fundou, ao lado de Lester Bangs, um dos maiores jornalistas da história do rock, o grupo BIRDLAND (grupo que foi um espécie de piada pessoal), sem contar que sempre adorei o histórico compacto que gravou com seu irmão, com o divertido título de “Sibling Rivalry in a Family Way" - Joey Ramone And Mickey Leigh”.
Resta torcer para que o livro de Mickey Leigh seja lançado em breve por aqui!
Depois de vinte anos sem gravar, o novo disco do DEVO!
Devo - "Something For Everybody"
Depois de vinte anos sem lançar um disco, o lançamento do mais novo do grupo. A banda já fez bons shows neste ano, chega às lojas o disco “Something for Everybody”, de um dos grupos mais originais da música pop: Devo! Sempre inovador em sua carreira, o grupo tem usado de forma perfeita os recursos da tecnologia como as ferramentas da web, para conseguir o máximo de interatividade com seus fãs, sendo que desta vez o detalhe foi deixar o repertório final do disco na mão dos fãs e as doze faixas selecionadas estão aqui para você ouvir
Parte 1: Fresh - What We Do - Please Baby Please- Don’t Shoot, I’m A Man- Mind Games- Human Rocket
Parte 2: -Sumthin’ - Step Up- Cameo - Signal Ready - Later is Now – No Place Like Home – March On
Buffy Sainte-Marie, nome fundamental do folk, lança coletânea dos anos 60
Buffy Sainte-Marie - Soldier Blue: The Best of the Vanguard Years
Buffy Sainte-Marie começou nos anos 60, como figura de destaque no circuito folk moderno, passando pelo country, rock, trilhas sonoras e como atriz, sempre com uma atitude engajada, como no começo de sua carreira. Nasceu numa reserva indígena no Canadá - com seu folk que, aliado ao singular vibrato da sua voz, criou hits marcantes na época, como: "Now That the Buffalo's Gone”, "My Country 'Tis of Thy People You're Dying", “Universal Soldier" ou "Cod’ine”. Na estreia do poderoso, It's My Way!, em 1964, Buffy acabou tendo fama internacional, somente quando o badalado cantor de folk escocês, Donovan, transformou sua canção, Universal Soldier, num hit mundial em 1965, com um forte apelo de protesto e com um espírito anti guerra. Uma compositora versátil, tendo suas músicas regravadas pelos mais diversos artistas e de todos os estilos, incluindo Elvis Presley. No entanto, seu nome nunca foi algo que soasse popular no mundo da música, apesar da curiosa carreira que vai desde ter atuado durante cinco anos no famoso seriado Vila Sésamo ao Oscar com a canção: 'Up Where We Belong', tema do filme "An Officer and a Gentleman” (em português: “A força do destino”) . Em 2008, ela lançou, depois de 17 anos sem gravar, o disco “Running for the Drum”. Agora, o lançamento de “Soldier Blue: The Best of the Vanguard Years” traz o conteúdo substancial do período mais importante da carreira de Buffy Sainte-Marie; são 15 clássicos que compõem um item fundamental da chamada “discoteca básica”, imperdível para quem quer ir a fundo na história da música.Coletânea: Universal Soldier -Now that the Buffalo’s Gone - My Country ‘Tis of Thy People You’re Dying - Cod’ine - The Circle Game - He’s an Indian Cowboy in the Rodeo - Helpless
Buffy Sainte-Marie começou nos anos 60, como figura de destaque no circuito folk moderno, passando pelo country, rock, trilhas sonoras e como atriz, sempre com uma atitude engajada, como no começo de sua carreira. Nasceu numa reserva indígena no Canadá - com seu folk que, aliado ao singular vibrato da sua voz, criou hits marcantes na época, como: "Now That the Buffalo's Gone”, "My Country 'Tis of Thy People You're Dying", “Universal Soldier" ou "Cod’ine”. Na estreia do poderoso, It's My Way!, em 1964, Buffy acabou tendo fama internacional, somente quando o badalado cantor de folk escocês, Donovan, transformou sua canção, Universal Soldier, num hit mundial em 1965, com um forte apelo de protesto e com um espírito anti guerra. Uma compositora versátil, tendo suas músicas regravadas pelos mais diversos artistas e de todos os estilos, incluindo Elvis Presley. No entanto, seu nome nunca foi algo que soasse popular no mundo da música, apesar da curiosa carreira que vai desde ter atuado durante cinco anos no famoso seriado Vila Sésamo ao Oscar com a canção: 'Up Where We Belong', tema do filme "An Officer and a Gentleman” (em português: “A força do destino”) . Em 2008, ela lançou, depois de 17 anos sem gravar, o disco “Running for the Drum”. Agora, o lançamento de “Soldier Blue: The Best of the Vanguard Years” traz o conteúdo substancial do período mais importante da carreira de Buffy Sainte-Marie; são 15 clássicos que compõem um item fundamental da chamada “discoteca básica”, imperdível para quem quer ir a fundo na história da música.Coletânea: Universal Soldier -Now that the Buffalo’s Gone - My Country ‘Tis of Thy People You’re Dying - Cod’ine - The Circle Game - He’s an Indian Cowboy in the Rodeo - Helpless
Ouça o novo disco de Eminem, com participações de Pink, Rihana, Lil Wayne entre outras!
EMINEM - RECOVERY
O Então Marshall Mathers III, tava longe do biotipo padrão do estilo rapper. Eminem cresceu na emblemática área da 8 Mile Road, em Detroit, história de vida, cheia de dramas pessoais, já escancarados ao público. Descoberto em 1998 pelo lendário rapper e produtor Dr. Dre, estreou com o disco “The Slim Shady LP”, sucesso de público e crítica. Tem um filme semi biográfico “8 Mile”, vencedor do Oscar de melhor canção e 80 milhões de discos vendidos em todo o mundo. De volta agora com “Recovery”, o sétimo disco de estúdio, por uma grande gravadora, traz uma lista de colaborações estelares como: DJ Khalil, Just Blaze, Jim Jonsin and Boi-1da, Pink, Lil Wayne, Rihana, entre outras. No ano passado, Eminem lançou “Relapse” e foi reconhecido como o artista que mais vendeu no período de 2000-2009, sendo por isso classificado pela Neilsen SoundScan como “Artista da Década”. Em princípio, este novo disco seria apenas a parte dois de seu disco anterior, mas segundo o próprio Eminem, novas ideias, produtores e participações criaram um disco totalmente novo e diferente.
O Então Marshall Mathers III, tava longe do biotipo padrão do estilo rapper. Eminem cresceu na emblemática área da 8 Mile Road, em Detroit, história de vida, cheia de dramas pessoais, já escancarados ao público. Descoberto em 1998 pelo lendário rapper e produtor Dr. Dre, estreou com o disco “The Slim Shady LP”, sucesso de público e crítica. Tem um filme semi biográfico “8 Mile”, vencedor do Oscar de melhor canção e 80 milhões de discos vendidos em todo o mundo. De volta agora com “Recovery”, o sétimo disco de estúdio, por uma grande gravadora, traz uma lista de colaborações estelares como: DJ Khalil, Just Blaze, Jim Jonsin and Boi-1da, Pink, Lil Wayne, Rihana, entre outras. No ano passado, Eminem lançou “Relapse” e foi reconhecido como o artista que mais vendeu no período de 2000-2009, sendo por isso classificado pela Neilsen SoundScan como “Artista da Década”. Em princípio, este novo disco seria apenas a parte dois de seu disco anterior, mas segundo o próprio Eminem, novas ideias, produtores e participações criaram um disco totalmente novo e diferente.
Ouça: EMINEM - RECOVERY – Parte I - 1 - Cold Wind Blows 2 - Talkin’ 2 Myself, com Kobe 3 - On Fire 4 - Won’t Back Down, com P!nk 5 - W.T.P. 6 - Going Through Changes 7 - Not Afraid 8 – Seduction
EMINEM - RECOVERY – Parte II - 9 - No Love, com Lil Wayne 10 - Space Bound 11 - Cinderella Man 12 - 25 to Life 13 - So Bad 14 - Almost Famous 15 - Love the Way You Lie, com Rihanna 16 - You’re Never Over
Homeland: Laurie Anderson volta ao disco, após 8 anos e faz retrato da América pós Bush
“A América é um bom lugar para histórias” - contou Laurie Anderson ao jornal londrino “The Guardian”, falando sobre seu novo trabalho “Homeland”, o qual descreve como um “concerto poema”. Neste novo trabalho, com uma boa dose de humor negro, uma emoção contida, mas revela um trabalho comovente. Suas histórias, mais uma vez, transcendem a música, tanto que o formato disco deste trabalho está sendo aguardado há um bom tempo, já que Laurie vem excursionando há dois anos e retrabalhando estes temas ao vivo. Fez há 25 anos “United States, Parts I – IV”, em plena era Reagan; e no período Bush! “Homeland” mostra, uma visão atualizada da América: sua política, economia, desilusões e sonhos. O disco tem um aspecto mais triste e soturno do que revoltado ou crítico. A música é de uma dramaticidade única: arranjos precisos, nos quais o centro é a voz e o violino desta ainda charmosa Sra. Anderson. Esta precisão musical é conduzida por Bill Frisell (outro lendário experimentalista), Eyvind Kangna na viola, Peter Scherer nos teclados, o vocal surpreendente de Antony Hegarty, teclados adicionais de Keiran Hebden (do grupo Four Tet) e ainda, a palhinha da guitarra de seu marido e co-produtor Lou Reed, aliás, um casamento que fez bem para ambos. “Homeland” é um disco feito mais com o coração do que com a conceituação, como é esperado de uma artista intelectual e multimídia como Laurie Anderson, por isso mesmo o disco tem arrancado elogios, sendo apontado como o trabalho mais completo da artista, unindo cabeça e coração; por outro lado, alguns têm criticado, por ser muito politizado em seu tema central. Laurie Anderson - Homeland
“A América é um bom lugar para histórias” - contou Laurie Anderson ao jornal londrino “The Guardian”, falando sobre seu novo trabalho “Homeland”, o qual descreve como um “concerto poema”. Neste novo trabalho, com uma boa dose de humor negro, uma emoção contida, mas revela um trabalho comovente. Suas histórias, mais uma vez, transcendem a música, tanto que o formato disco deste trabalho está sendo aguardado há um bom tempo, já que Laurie vem excursionando há dois anos e retrabalhando estes temas ao vivo. Fez há 25 anos “United States, Parts I – IV”, em plena era Reagan; e no período Bush! “Homeland” mostra, uma visão atualizada da América: sua política, economia, desilusões e sonhos. O disco tem um aspecto mais triste e soturno do que revoltado ou crítico. A música é de uma dramaticidade única: arranjos precisos, nos quais o centro é a voz e o violino desta ainda charmosa Sra. Anderson. Esta precisão musical é conduzida por Bill Frisell (outro lendário experimentalista), Eyvind Kangna na viola, Peter Scherer nos teclados, o vocal surpreendente de Antony Hegarty, teclados adicionais de Keiran Hebden (do grupo Four Tet) e ainda, a palhinha da guitarra de seu marido e co-produtor Lou Reed, aliás, um casamento que fez bem para ambos. “Homeland” é um disco feito mais com o coração do que com a conceituação, como é esperado de uma artista intelectual e multimídia como Laurie Anderson, por isso mesmo o disco tem arrancado elogios, sendo apontado como o trabalho mais completo da artista, unindo cabeça e coração; por outro lado, alguns têm criticado, por ser muito politizado em seu tema central. Laurie Anderson - Homeland
Doze faixas acompanhadas de um bem cuidado folheto de 36 páginas e um DVD contendo ‘Laurie’s Violin’, no qual a artista fala sobre seu violino e sobre o disco e ‘Homeland: The Story Of The Lark’, um documentário artístico dividido em 16 capítulos.
Dicas: Transitory Life - My Right Eye - Thinking of You - Only an Expert - Bodies in MotionDiscos
As Novidades:
• Insect Guide – Dark Days and Nights (2010) • Stacy Clark –Connect the Dots (2010) • Die So Fluid –The World Is Too Big For One Lifetime (2010)
As Boas Lembranças:
Discoteca Básica:
• Gil Scott- Heron - The Revolution Will Not Be Televised (1988) • Muddy Waters - King Bee (1980) • Tom Waits- Rain Dogs (1985)
Further, o novo disco do Chemical Brothers
The Chemical Brothers -Further
Com a fusão psicodélica eletrônica, o duo britânico Chemical Brothers está de volta com o disco "Further", sétimo de estúdio da carreira do grupo. Com harmonias clássicas de powerpop, eletropop de raiz advindo da escola alemã, manipulação eletrônica, enfeites electro barrocos, ou seja, a química pura do novo pop. Cada uma das oito faixas do disco terá um vídeo. A parte visual deste trabalho ficou a cargo dos companheiros de longa data, Adam Smith e Marcus Lyall. Este disco será a base dos próximos shows, já que o grupo estará presente na temporada dos grandes festivais, que se aproxima na Europa.
Com a fusão psicodélica eletrônica, o duo britânico Chemical Brothers está de volta com o disco "Further", sétimo de estúdio da carreira do grupo. Com harmonias clássicas de powerpop, eletropop de raiz advindo da escola alemã, manipulação eletrônica, enfeites electro barrocos, ou seja, a química pura do novo pop. Cada uma das oito faixas do disco terá um vídeo. A parte visual deste trabalho ficou a cargo dos companheiros de longa data, Adam Smith e Marcus Lyall. Este disco será a base dos próximos shows, já que o grupo estará presente na temporada dos grandes festivais, que se aproxima na Europa.
Confira as oito faixas do disco:
1. Snow 2. Escape Velocity 3. Another World 4. Dissolve 5. Horse Power 6. Swoon 7. K+D+B 8. Wonders Of The Deep
1. Snow 2. Escape Velocity 3. Another World 4. Dissolve 5. Horse Power 6. Swoon 7. K+D+B 8. Wonders Of The Deep
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