A cantora islandesa Björk prepara-se para lançar no final do mês, dia 30, um novo disco de originais, com colaboração junto com o Dirty Projectors, revela o site "Stereogum". O disco em formato EP será vendido apenas na Internet, no site oficial da cantora.
O novo álbum intitula-se "Mount Wittenberg Orca" e foi gravado em Abril deste ano nos estúdios Rare Book Room, em Brooklyn, EUA.
Composto por sete faixas da autoria de Dave Longstreth, líder do Dirty Projectors, o disco foi apresentado na capital norte-americana numa festa de beneficência em Maio de 2009.
"Finalmente tivemos a oportunidade de gravar o disco quase um ano depois de termos cantado as músicas pela primeira vez ao vivo", disse Longstreth ao "Stereogum". "Entramos em estúdio e ensaiamos durante três dias. Então, gravamos o mais rápido possível".
Este trabalho marca encontro com os ideais de defesa do ambiente, numa referência direta às baleias orcas, que se encontram em risco de extinção.
Veja Lista de "Mount Wittenberg Orca"
1 - Ocean
2 - On and Ever Onward
3 - When the World Comes to an End
4 - Beautiful Mother
5 - Sharing Orb
6 - No Embrace
7 - All We Are
Disco vinil reúne
Saiu os 74 melhores gritos da história da música reunidos num disco vinil que foi editado em Nova Iorque. A seleção de apenas três minutos e 32 segundos inclui pedaços de músicas de artistas, como Slayer, Bjork, The Who, Iggy Pop, The Stooges e De La Soul, entre outros, noticia o jornal "The New York Times".
"Favorite Recorded Scream" foi o nome escolhido para o disco, que está a ser vendido por cerca de dez euros nas lojas especializadas de Manhattan e ainda na Internet.
O lado A do vinil apresenta todos os gritos encadeados, enquanto do lado B aparecem separados por dez segundos de silêncio.

A iniciativa partiu de Leroy Stevens, de 25 anos. A ideia surgiu enquanto o nova-iorquino ouvia a música "A Change Is Going to Come", de Baby Huey, um cantor de soul dos anos 60.
"Este é o momento no qual as palavras não importam. É um desafogo emocional", explicou Stevens ao "The New York Times" a propósito deste projeto que conseguiu juntar desde os falsetes de James Brown em "The Payback" até os berros da banda sueca de heavy metal Meshuggah.
Apesar de não ter conseguido os direitos autorais necessários para editar o disco, Stevens não parece preocupado, até porque podem sempre ser utilizados até sete segundos das músicas sem qualquer restrição.
"Todos os trechos são de sete segundos ou menos, à exceção da parte incluída de "Careful With That Axe, Eugene", do Pink Floyd, e essa é uma banda que poderia me processar", referiu Stevens.
E por aqui você vê:
"Favorite Recorded Scream" foi o nome escolhido para o disco, que está a ser vendido por cerca de dez euros nas lojas especializadas de Manhattan e ainda na Internet.
O lado A do vinil apresenta todos os gritos encadeados, enquanto do lado B aparecem separados por dez segundos de silêncio.
A iniciativa partiu de Leroy Stevens, de 25 anos. A ideia surgiu enquanto o nova-iorquino ouvia a música "A Change Is Going to Come", de Baby Huey, um cantor de soul dos anos 60.
"Este é o momento no qual as palavras não importam. É um desafogo emocional", explicou Stevens ao "The New York Times" a propósito deste projeto que conseguiu juntar desde os falsetes de James Brown em "The Payback" até os berros da banda sueca de heavy metal Meshuggah.
Apesar de não ter conseguido os direitos autorais necessários para editar o disco, Stevens não parece preocupado, até porque podem sempre ser utilizados até sete segundos das músicas sem qualquer restrição.
"Todos os trechos são de sete segundos ou menos, à exceção da parte incluída de "Careful With That Axe, Eugene", do Pink Floyd, e essa é uma banda que poderia me processar", referiu Stevens.
E por aqui você vê:
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