Miss Kittin & The Hacker renovam seu electro comviagens espaciais em seu novo álbum "Two"
A dupla dinâmica do electro está de volta! Depois de seu "First Album", lançado em 2000, Miss Kittin & The Hacker estão juntos novamente em "Two", álbum que deve sair neste primeiro semestre de 2009.
Quase nove anos se passaram e _que bom eles não pararam no tempo, não. Aqui a dupla deixa o techno de lado pra investir em um som mais espacial, cheio de ambiências, raver, coisa que faz todo sentido já que Caroline Hervé tomou gosto pelas pistas neste tipo de festa.
Sem o deboche carecterístico de suas composições, mas com voz igualmente sexy e afinada, ela se dá ao direito de gravar até um cover "Suspicious Mind", eternizada na voz de Elvis Presley, em uma produção a la Moroder.
Os darkizmos de seu álbum solo saem de cena (com exceção de "Ray Ban", soturna), dando lugar a faixas viajandonas e etéreas, como as ótimas "1000 Dreams", "Party in My Head" e "Emotional Interlude", destaques do CD.
Miss Kittin & The Hacker fervem sobre a fama, Hollywood e com techno
Outro bom disco é o da banda Whitest Boy Alive que investe em deliciosa mistura de indie e disco
O Whitest Boy Alive, projeto paralelo de Erlend Oye (Kings of Convenience), parece tomar o lugar do grupo que o projetou na música. Seu mais novo álbum, "Rules", sai no começo de março com uma nova safra de produções suas..png)
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Desta vez tudo soa mais ao vivo, já que segundo consta a banda gravou o CD com as versões executadas no estúdio em um único take, sem usar recursos de pós-produção.Um quê de disco e de rockinho dá o tom do álbum, de uma animação suave, fofa, meio garagem até. Algumas das onze faixas fazem referência a uma regra/ mandamento do Whitest Boy Alive, como "Keep a Secret" ("guarde um segredo") e "Promise Less and Do More" .
Erlend Oye deixa o folk de lado e vai no rockacústico com novo projeto The Whitest Boy Alive
O cantor, músico e DJ norueguês Erlend Oye, que fez fama à frente do Kings of Convenience e com seu divertido "DJ Kicks" _um dos mais inspiradores até hoje_ acaba de lançar o álbum de seu mais novo projeto musical, o The Whitest Boy Alive.
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O CD de estréia chama "Dreams" e traz sonoridade rock acústica e dançante, com guitarras fofitas marcando as melodias, como na alegre "Fireworks" e na deliciosa "Done With You".
Letras autobiográficas e existencialistas permeiam todo o álbum em faixas como "Above You", que tem uma pegada hip hop, e a poética "All Ears", a mais minimalista, com o violão dedilhado e Erlend cantando "I'm so happy you called/I really needed a break/From all the people I see/From all the people I spend time with".
O clima de "Dreams" é esse, mas sem pesar em fossas e melodias tristes demais. Lembra um pouco o som do álbum de estréia do The Cure, "Three Imaginary Boys" (1979), renovando o repertório folk e eletrônico dos projetos anteriores de Erlend.
Enquanto um novo do Kings of Convenience não vem, se é que virá, se jogue no Whitest Boy Alive, a trilha certa para este inverno tropical. 20.07.2006
Confira o track-list de "Dreams" a seguir
1 - "Burning"2 - "Above You"3 - "Inflation"4 - "Fireworks"5 - "Done With You"6 - "Don't Give Up"7 - "Figures"8 - "Borders"9 -"Golden Cage"10 - "All Ears"
Lily Allen ressurge girlie, doce e superpopem seu "It's Not Me, It's You"
Uma semana antes de seu desembarque nas lojas (em 10 de fevereiro), o aguardado "It's Not Me, Its You" de Lily Allen chega à Internet confirmando seu novo caminho musical, mais pop e girlie, menos revoltado nas letras, com olhar mais doce até mesmo nos assuntos polêmicos..png)
Pode até ser mais comercial, o que não é pecado algum pra uma artista pop, mas o resultado final é bem mais divertido. E eficaz. Na iTunes Store inglesa, "The Fear", primeiro single do álbum, reina absoluto na primeira posição, à frente de outras sensações, como Lady Gaga e Kings of Leon.
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Pode até ser mais comercial, o que não é pecado algum pra uma artista pop, mas o resultado final é bem mais divertido. E eficaz. Na iTunes Store inglesa, "The Fear", primeiro single do álbum, reina absoluto na primeira posição, à frente de outras sensações, como Lady Gaga e Kings of Leon.
Suas letras e opiniões continuam autobiográficas e firmes. Em "Everyone's at It", um delicioso synth-pop que dá start ao CD, ela fala das drogas condenando de crack às pílulas pra dormir; ela ainda passeia pelo jazz em "He Wasn't There", faixa dedicada ao pai, e pela música country em "Not Fair", em que conta de um homem ideal (inteligente, sensível etc.), mas que na hora H deixa ela na mão... A produção desta vez é de Greg Kurtsin, do duo The Bird and The Bee.
Nem sempre o resultado é uma maravilha, as duas últimas músicas citadas são bem chatinhas na real, mas o álbum tem promissores hits além de "The Fear" e "Everyone's at It", como "I Could Say", "Back to the Start", "Fuck You" e "Him". Tá tudo disponível pra audição no myspace.com/lilymusic. Se jogue e escolha suas favoritas.
do site EP
espaciais em seu novo álbum, "BatBox"

É bem bacana o novo álbum de Miss Kittin, "BatBox", que chega às lojas do Hemisfério Norte em 1º de fevereiro. De volta ao electro, mas com um bom caldo de sonoridades espaciais, rock e anos 80, ela volta em plena forma quatro anos depois do elogiado "I.Com".
"‘BatBox' é uma redenção. Foi como abrir uma janela para novas percepções, não com os olhos, mas pela intuição, assim como os morcegos e gatos fazem", explica a cantora e produtora no release de divulgação do CD.
Assim, o álbum abre com a gostosa "Kittin is High", sexy e boa de pista, seguida de "BatBox", um electro-house pop, além das rockers "Grace" e "Solidrockstar". Outros destaques: "Play Me a Tape", "Sunset Strip" e "Mightmaker", mais calminhas e etéreas.
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