quinta-feira, 30 de julho de 2009

Backstreet Boys anunciam novo álbum para outubro

O grupo Backstreet Boys anunciou nesta terça-feira o lançamento de seu nono álbum, "This Is Us", para 6 de outubro.

Backstreet Boys; boy band americana lança álbum no dia 6 de outubro

O álbum terá 11 faixas e a música principal é "Straight Through My Heart", que já foi lançada nas rádios nos Estados Unidos.

Segundo a revista Billboard, o último álbum de inéditas do grupo, "Unbreakable" vendeu 1,7 milhão de cópias no mundo, mas menos de 150 mil do total nos Estados Unidos.

Agora um quarteto, os Backstreet Boys estiveram no Brasil neste ano. O grupo é composto por Nick Carter, Howie Dorough, Brian Littrell e AJ McLean.

Kevin Richardson, que era da formação original do grupo, deixou os Backstreet Boys em 2006.

Jack Peñate - do Reino Unido com percussão africana

Jack Peñate é produtor e compositor, grande sucesso entre os ingleses. Ele tem 24 anos e tem dois discos no currículo: um "Matinée" (2007), feito para agradar a adolescentes, e o recém-lançado "Everything is New", muito pop. Em suas produções tem trompetes no álbum como, "Be The One", e teclado e backing vocals.
Outra faixa boa é "Body Down" é uma balada. O destaque é a faixa-título "Everything is New", essa com percussão e batidas afro combinadas a cordas de harpas e violinos de maneira caótica. Tem ainda, "Let's All Die" foi inspirada em um funeral que o músico presenciou em New Orleans "Tinha uma fanfarra tocando e pessoas cantando, eles estavam num luto feliz. Aquilo me afetou realmente e daí fiz esta música", explica em seu site jackpenate.com.
A ótima estreia do músico inglês Jack Peñate, há dois anos. Mistura de rock, ska e rockabilly com inteligentes guitarras tiradas do mais típico indie britânico, o cantor/guitarrista chamou alguma atenção, mas naufragou num mercado disposto a assimilar qualquer coisa que fosse colorida e misturasse sintetizadores a sua música. Jack se juntou ao famoso produtor inglês Paul Epworth - sob a supervisão do DJ superstar Norman Cook (o Fatboy Slim) - e planejou a sua reinvenção durante um ano, no famoso estúdio Kensal Rise. Saem as guitarras, o rock rápido e angular característico do músico; se intensificam as melodias e o lado dramático; e muitos elementos novos são adicionados, sendo o mais marcante uma notável influência baleárica.

Intitulado oportunamente de Everything Is New, o segundo álbum de Jack Peñate lançado oficialmente no dia 22/junho já alcançou notas muito superiores nas resenhas do que o primeiro - ganhando inclusive um texto do Guardian nomeando 2009 como o ano da reinvenção dos artistas, citando também como exemplo as bandas The Maccabees e The Horrors - mas será que essa reinvenção ainda contém traços originais do músico? "Pull My Heart Away" flertam com um pós-punk sombrio, que é rapidamente substituído por um clima baleárico de gostosas guitarras ensolaradas e vocal dolorido.
Apesar de a faixa funcionar como uma excelente introdução ao novo som do inglês, "Be The One", o segundo single do álbum, é a introdução perfeita ao novo Jack. Começando com trumpetes, partindo para vocais a la Prince (maior influência de Jack) em um instrumental com cara ares de soul, finalizado com um sutil sintetizador - isso tudo com uma das letras mais potentes de Jack ("We asked the church to save our souls / They said we were too early and to join the fold").

E se até agora tudo se mostrou novidade, "So Near" é o meio do caminho entre Everything Is New e a estreia Matinee. Jack resgata suas melodias iniciais e as coloca para dançar com a nova instrumentação, e funciona, assim como a primeira faixa lenta, "Every Glance" - para impressionar fãs de Coldplay, e satisfazer os de Smiths.

"Give Yourself Away" resgata o carnaval de "Everything Is New", se diferindo apenas pelo vocal mais dolorido, umas pitadas latinas e um quente solo de guitarra. Curiosamente, a penúltima faixa de Everything Is New,"Let's All Die", fala sobre morte, assim com a penúltima faixa deMatinee, porém numa visão muito mais animada, tendo seu refrão focado na frase "Vamos todos morrer" (Let's all die).

E para encerrar um dos melhores álbuns do ano, a esfumaçada "Body Down". Épica dentro de seus limites e repleta de vozes fantasmas, a faixa se foca nos instrumentos básicos do rock, porém sob camadas hiper produzidas. E com o jogo ganho, Jack canta o refrão fazendo valer sua influência soul. A letra repete "Eu passei um tempo maravilhoso aqui" ("Had a wonderful time here"), tornando impossível não concordar com o inglês.

Jack, que junto a Adele, Sam Sparro e Noisettes, estreou como parte da cena conhecida como "London Soul", conseguiu fazer sua revolução própria e mesmo soando diferente do seu início, manteve sua personalidade romântica intacta de modo que sua reinvenção não aparenta somente necessária para sua carreira em curto período, mas mostra que devemos esperar uma ótima carreira futura para o músico. Jack Peñate - Everything Is New

Aí vai a lista de faixas de "Everything is New"

1. "Pull My Heart Away"
2. "Be The One"
3. "Everything Is New"
4. "Tonight's Today"
5. "So Near"
6. "Every Glance"
7. "Give Yourself Away"
8. "Let's All Die"
9. "Body Down"
Do UOL e ig

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Em novo disco, Arctic Monkeys busca inspiração em Hendrix

Em novo disco, Arctic Monkeys busca inspiração em Hendrix

Um doce que leva mais tempo até você sentir o açúcar. É assim que o baterista do Arctic Monkeys, Matt Helders, definiu à Folha o novo disco da banda inglesa, "Humbug", que tem previsão de lançamento para o final do próximo mês.

O título do álbum é engenhoso. Humbug é o nome de um doce popular na Inglaterra, mas também pode significar o ato deliberado de enganar, e ainda tem o sentido de "nonsense".


Integrantes da banda "Arctic Monkeys", que lança o disco "Humbug" no fim de agosto


"Os dois primeiros álbuns eram como doces bem açucarados, esse aqui requer um pouco mais até você chegar no doce. É a nossa analogia. E humbug é também a expressão usada pelo Scrooge do "Conto de Natal" do Dickens, porque ele não gosta das coisas de Natal, então o nome do disco soa um pouco como uma piada", disse.

Deliberadamente, com a intenção de enganar ou não, Matt afirma que as inspirações para o disco vieram de artistas como Black Sabbath e Jimi Hendrix. Segundo ele, a banda quis experimentar um som mais obscuro e sombrio em momentos pontuais.

"Não queríamos fazer um álbum inteiro assim, mas queríamos que esses momentos sombrios fossem especiais." Para Matt, o novo disco é mais profundo que os anteriores e as letras deixam mais espaço para a imaginação.

Desta vez, o baterista afirma que a banda teve mais tempo para se dedicar ao álbum. "Humbug" foi gravado em parte em um estúdio no deserto, em Joshua Tree, com coprodução de Josh Homme, do Queens of the Stone Age.

"Queríamos trabalhar com ele. Ficamos duas semanas no deserto. O lugar trouxe uma atmosfera própria." A segunda parte foi gravada no Brooklyn.

Apresentações

O álbum já tem uma música lançada: "Crying Lightning". Até o fim do ano, a banda se apresentará na Alemanha, Bélgica, Inglaterra, França e nos EUA. No ano que vem, pretendem tocar na América do Sul, e Matt diz ter esperanças de voltar ao Brasil. Sobre a vinda ao país em 2007, o baterista conta que a banda ficou surpresa com a receptividade do público.

"Nós não tínhamos nenhuma ideia de como era o lugar, então tudo foi novidade. Só sabíamos das praias e do futebol. Ficamos bastante surpresos com a quantidade de fãs que apareceram no hotel e no show", disse o baterista.

Prestes a sair em turnê, Matt afirma que, depois de um intervalo de quase dois anos, a banda já está sentindo falta de tocar ao vivo, e compara as diferentes plateias para as quais já fizeram shows. "Os alemães são mais próximos dos ingleses, agressivos e barulhentos.

No Japão, o público fica em pé e não diz nada. Eles são educados e respeitosos, querem ouvir tudo o que você fala. É uma experiência muito diferente, mas uma hora você aprende a lidar com tudo isso."

28/01/2009 - 14h15

Nova música do Arctic Monkeys já está na internet

da Folha Online

A versão ao vivo de uma música nova do Arctic Monkeys pode ser conferida no YouTube.

Trata-se da execução do single "Crying Lightning" durante a edição deste ano do festival Big Day Out, em Sidney, na Austrália.

A canção é uma das quatro que a banda vem tocando desde que começou a fazer shows este ano.

A música, mais cadenciada do que as mais conhecidas do grupo, tem duração de quatro minutos e dois segundos. É preciso aumentar muito o volume porque a gravação foi tirada da apresentação veiculada por uma TV local.

Clique aqui para ouvir.

O grupo, integrado por Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra), Matt Helders (bateria e backing vocal) e Nick O'Malley (baixo) se apresentou no Brasil no final de 2007 durante a edição daquele ano do Tim Festival.

27/10/2007 - tunel do tempo

Arctic Monkeys apresenta rock direto e acelerado no Tim Festival

SANDRO CARNEIRO
da
Efe, no Rio de Janeiro

Como já era previsto, o Arctic Monkeys, uma das últimas sensações do rock britânico, arrastou uma multidão de adolescentes e amantes do rock para o show que fez na noite de sexta-feira (26) na edição carioca do Tim Festival 2007.

O grupo, integrado por Alex Turner (vocal e guitarra), Jamie Cook (guitarra), Matt Helders (bateria e backing vocal) e Nick O'Malley (baixo) --todos na faixa dos 20 anos--, fez jus à fama que conquistou mundialmente desde que, no começo do ano passado, lançou "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", aclamado álbum de estréia da banda.

Sem muitas firulas ou qualquer contato com o público, o quarteto, com quase nenhuma preocupação com o visual, subiu num palco simples e mandou ver com seu rock direto e de letras pueris, que já valeram a Alex Turner o título de poeta do cotidiano teen.

Já na primeira música, "Sandtrap", o público que lotava a tenda principal do evento deixou claro que estava bastante familiarizado com o repertório do grupo.

Afiada, a maioria dos 4.000 fãs presentes, que já faziam fila para o show cerca de duas horas antes do seu início, também mostrou disposição pulando ao som das engatilhadas "House is a Circus", "Brianstorm", "Still Take You Home" e "Dancing Shoes".

No entanto, a primeira vez que a platéia vibrou de verdade foi com "Fake Tales of San Francisco", e depois com o sucesso "I Bet You Look on the Dancefloor", o quase hino "Fluorescent Adolescent" --um dos pontos altos da acelerada apresentação-- e a candidata a hit "Teddy Picker".

Sempre acompanhando o ritmo das guitarras, da bateria e do baixo, o público também respondeu com empolgação a várias das canções do segundo disco da banda --"Favorite Worst Nightmare", lançado em abril deste ano--, como "Balaclava", "Old Yellow Bricks", "D is for Dangerous", "Do me a Favour" e If You Were There, Beware".

A essa altura do espetáculo, Alex Turner já tinha quebrado o gelo com a platéia perguntando, sem parecer realmente interessado, se estava tudo bem e se a apresentação da banda estava agradando.

O longo set list do show, que durou aproximadamente uma hora, incluiu ainda uma música não gravada pelo Arctic Monkeys e que os brasileiros ouviram pela primeira vez: "The Nettles".

Nos 25 minutos finais da apresentação, o jovem grupo emendou uma seqüência matadora, mostrando mais uma vez seu poderoso punch com "The View from the Afternoon", embalando os fãs com as melódicas "Leave Before the Lights Come On" e "When the Sun Goes Down", e encerrando a barulhenta noite com uma interpretação magistral de "A Certain Romance".

Antes do Arctic Monkeys, quem se apresentou no palco "Novo Rock UK" foram os também britânicos do Hot Chip, quinteto surgido em 2000 e que ficou famoso há dois anos, graças à swingada "Over and Over".

Com um som dançante, marcado pela forte presença de elementos eletrônicos e de percussão, a banda esquentou o público que começava a chegar para assistir à grande atração da tenda.

Em aproximadamente 45 minutos, o Hot Chip fez um show descontraído e alegre, durante o qual o tempo todo tentou envolver a platéia e cantou as músicas "Shake a Fist", "And I Was a Boy from School", "Ready to Floor", "No Fit State" e "Beach Party", além de seu maior hit.

com JANAINA LAGE
da
Folha de S.Paulo, em Nova York

Michael Jackson pode ter deixado mais um filho


da Efe, em Nova York

Uma galeria de Nova York anunciou nesta segunda-feira (13) o adiamento do leilão de um retrato de Michael Jackson, que o artista Andy Warhol pintou em 1984, devido ao grande número de pessoas que se interessou pela obra.

Divulgação

retrato de Michael Jackson feito por Andy Warhol será leiloado nos Estados Unidos

"O leilão despertou um grande interesse e a comprovação de que todos os participantes contam com fundos bancários requer tempo", assinalou Vered, a artista e proprietária da galeria com seu nome, à agência Efe, e afirmou que o leilão "seguramente" continuará aberto até o dia 15 de agosto.

O retrato, que segundo Vered já teve ofertas que chegam a U$ 1 milhão, reproduz em uma tela de 76 centímetros de altura por 66 de largura um retrato de Michael Jackson sorridente, com o emblemático traje vermelho popularizado no vídeo clipe de sua música "Thriller".

"Trata-se de um retrato do rei do pop pintado pelo rei da pop art, que em cinco anos terá dobrado seu preço. É um grande investimento", afirmou Vered.

A galeria, situada na cidade de East Hampton, no estado de Nova York, obteve a obra de uma colecionadora particular após a morte do cantor, no dia 25 de junho.

No leilão, que estava previsto para o domingo, a galeria espera que a tela chegue a um preço de US$ 10 milhões.

Novo som do rei do pop:


Michael Jackson pode ter deixado mais um filho

O jornal «The Sun» adianta que o bailarino Omer Bhatti, de 25 anos, pode ser filho do cantor

Michael Jackson por ter deixado um quarto filho. O jornal «The Sun» adianta que o bailarino Omer Bhatti, de 25 anos, afirma ser filho biológico do cantor, mas o «fato» foi mantido em segredo durante todos estes anos.

As suspeitas de que Omer seria o quarto filho do cantor começaram quando o bailarino foi visto sentado de cabeça baixa ao lado dos irmãos de Jackson, durante as cerimônias fúnebres de 7 de julho. O local tinha sido reservado apenas para os membros da família.

O jornal adianta ainda que o dado teria sido revelado pelo rei da pop à família em 2004. Omer seria fruto de uma relação de apenas uma noite. Material fotográfico e vídeo revelam Michael Jackson ao lado de Omer desde pequeno e deixam no ar a hipótese de Omer ter vivido com Jackson em Neverland.

As semelhanças físicas são outro dos argumentos que favorecem a teoria da paternidade. Há parecenças de Omer com Prince Michael II, o mais novo dos três filhos confirmados do cantor.

Segundo o «The Sun», Omer vai pedir exames de DNA para confirmar a paternidade de Jackson.

Omer aparece na imagem abaixo. Trata-se do primeiro homem, de cabeça baixa, que surge à esquerda da foto:











Filme com ensaios de Michael Jackson deve estrear no Halloween

Da redação

Sony negocia com a AEG para arrematar direitos autorais por US$ 60 milhões; antes de morrer, cantor estava envolvido com produção indie sobre lares de adoção, diz site

Dia 30 de outubro, numa sexta-feira - horas antes do Halloween. É essa a data escolhida pela Sony Pictures para estrear filme feito a partir das cerca de 80 horas de gravação dos ensaios de Michael Jackson para a turnê This Is It!. Segundo o site Showbiz, a produtora está a um passo de fechar contrato com a AEG Entertainment, detentora dos direitos autorais. O custo deverá ser US$ 60 milhões - US$ 10 milhões a mais do que o previamente noticiado.

As imagens são de Jackson ensaiando para as 50 apresentações que faria em Londres, a partir de 13 de julho. A turnê estava sendo organizada pela AEG Live - num primeiro momento, calculou-se que a morte do ídolo, em 25 de junho, poderia signific
ar prejuízo de quase US$ 1 bilhão para a empresa.

De acordo com o site, que para esta informação cita como fonte o
Hitsdailydouble.com, só 10% do valor combinado com a Sony irá para os cofres da AEG. O restante será repassado aos herdeiros de Jackson.

Em outra notícia ligando o nome do artista à sétima arte, o
Hollywood Reporter informou sobre o comprometimento de Jackson com uma pequena produção. Seria mais uma parceria do cantor com o diretor e roteirista de filmes B Bryan Michael Stoller. O intérprete de "Thriller" faz uma pontinha como o "Agente M.J." na comédia Miss Cast Away, de 2004, com Eric Roberts, irmão de Julia Roberts, encabeçando o elenco.

Segundo o cineasta, Jackson era um entusiasta do cinema, embora não ligasse muito para estar diante das câmeras. "Ele era muito animado quanto a fazer filmes e queria por as mãos em tudo - de trabalhar nos roteiros a produzir [a obra], e escrever músicas. Contudo, ele nunca demonstrou muito interesse em atuar."

O artista tentou se envolver com o cinema no passado, mas nessa área o rei do pop nunca emplacou.
The Wiz, versão de Mágico de Oz feita com atores negros, é uma de suas produções mais famosas. O filme, de 1978, fez Jackson encarnar o personagem Espantalho -
Diana Ross, que viraria grande amiga do cantor e possível guardiã dos três filhos do cantor, estrelou como Dorothy.

Filme sobre adoção
Segundo Stoller, que alega ter sido amigo do ídolo há 23 anos, três meses antes de morrer Jackson teria aceitado codirigir e financiar um drama sobre crianças adotadas. O plano era começar as filmagens assim que a turnê londrina terminasse.
O projeto se chamaria
They Cage the Animals at Night ("eles enjaulam os animais à noite") e teria como base livro escrito por Jennings Michael Burch em 1985. O autor teria feito a obra a partir de sua experiência com lares de adoção na infância e a versão cinematográfica vinha sendo maturada há sete anos, informa Stoller. "Michael me dizia com frequência que ele sentia ter crescido como um órfão, uma criança em lar de adoção, pois nunca estava numa mesma casa."
Stoller conseguiu os direitos do livro sem contar ao escritor que Jackson estava dentro do projeto. Quando o autor soube, ficou animado. Jackson, por sua vez, estava preocupado - na época, Burch tinha 67 anos e sofria de câncer; podia, portanto, não viver o suficiente para ver a produção sair do papel. Após sugestão de Stoller, o cantor trouxe o escritor ao rancho Neverland. A entrevista foi gravada pelo cineasta e serviria a um DVD ou especial de TV.

Agora, Stoller quer vender esse material, além de outras dezenas de horas em vídeo com o cantor. Justificativa: acredita que o acervo humaniza Jackson, especialmente em tempos que tanto forçam sua mitificação. Ele diz já ter recebido propostas dos canais de TV CBS, E! E NBC.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Pearl Jam libera na internet faixas da edição especial de “Ten”

Pearl Jam libera na internet faixas da edição especial de “Ten”

Redação TDM

Reprodução

Algumas músicas que fazem parte da nova edição do primeiro álbum do Pearl Jam, “Ten”, estão disponíveis para audição na internet. A banda liberou as músicas no perfil oficial no MySpace como prévia do lançamento da edição especial do álbum.

Entre as músicas disponíveis estão “State of Love & Trust” e “Alive”, gravadas ao vivo no festival Drop in the Park, e versões acústicas de “Porch” e “Black”. Para ouvir as músicas basta acessar o endereço
www.myspace.com/tenclub.

A reedição de “Ten” será lançada no dia 24 de março e estará disponível em quatro formatos diferentes. Cada versão trará o disco original remasterizado, uma versão completamente remixada pelo produtor Brendan O’Brien e seis músicas inéditas gravadas na época do lançamento original.

Também será lançada uma edição contendo um DVD ao vivo, e uma em vinil com a cópia da primeira fita demo do grupo, gravada em 1990.

Além do relançamento do primeiro álbum o grupo trabalha em estúdio nas novas composições que vão compor o próximo disco de material inédito. A banda pretende lançar o novo disco de forma independente, já que estão sem contrato com gravadora. A produção será feita novamente por Brendan O’Brien, que já trabalhou com a banda em outros álbuns. O álbum deve chegar às lojas este ano.

Músicas para trilha de seriado norte-americano

Reprodução

Trechos de 16 músicas do Pearl Jam foram usados nos dois episódios que marcam o encerramento da série norte-americana “Cold Case”. Os últimos capítulos do seriado foram transmitidos pela rede de TV CBS nos dias 03 e 10 de maio.

Esta é a primeira vez que a banda de Seattle permite que tantas faixas sejam usadas em um programa de televisão. Várias músicas que serão utilizadas fazem parte do álbum de estréia do grupo, “Ten”, lançado originalmente em 1991 e que acaba de ganhar uma reedição de luxo nos Estados Unidos.

Atualmente a banda finaliza os trabalhos para o próximo álbum de estúdio, que deve chegar às lojas em setembro de 2009.

Divulgadas as faixas do novo álbum da banda Pearl Jam

Foram divulgadas as faixas que compõem o novo álbum da banda Pearl Jam. O novo disco, chamado “Backspacer”, tem o lançamento nos Estados Unidos agendado para o dia 20 de setembro. O álbum trará 11 faixas, incluindo algumas músicas já conhecidas pelos fãs.
“Unthought Known”, “Speed of Sound” e “The End” chegaram a ser apresentadas por Eddie Vedder em alguns shows de sua turnê solo. Outra música já conhecida dos fãs é “Got Some”, que foi apresentada ao vivo pela banda no dia 1º de junho em um programa de televisão.

Na noite da última terça-feira um trecho de outra música, “The Fixer”, foi executada antes do início de um jogo de basebol nos Estados Unidos. Confira o repertório de “Backspacer”:

01. Gonna See My Friend
02. Got Some
03. The Fixer
04. Johnny Guitar
05. Just Breathe
06. Amongst the Waves
07. Unthought Known
08. Supersonic
09. Speed of Sound
10. Force of Nature
11. The End

Novo ‘single’ do Pearl Jam disponibilizado oficialmente na internet


Reprodução
Capa do novo 'single'
O novo trabalho do Pearl Jam pode ser acessado na internet com a audição do primeiro ‘single’ do novo álbum. A banda disponibilizou para audição na internet a música “The Fixer”. Um pequeno trecho desta música chegou a ser veiculado na semana passada antes de uma partida de basebol nos Estados Unidos.
“The Fixer” pode ser ouvida através do MySpace do grupo no endereço www.myspace.com/tenclub. O ‘single’ só estará disponível para venda no próximo mês e o novo álbum, “Backspacer”, será lançado em 20 de setembro.

Mais uma vez a banda trabalhou com o experiente Brendan O’Brien, que já havia colaborado com o Pearl Jam no disco “Yield”.



Veja um velho sucesso da banda:

Ve

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Bee Gees comemoram 50 anos com novos projetos

O grupo Bee Gees vai lançar dois novos projetos para comemorar o 50º aniversário da banda.

Segundo o site especializado em música NME, "Mythology", uma compilação de quatro discos dedicada a cada um dos integrantes, e "Ultimate Bee Gees: The 50th Anniversary Collection" chegarão às lojas no dia 2 de novembro. Os irmãos Barry e Robin Gibb serão responsáveis pela produção do álbum, cujas músicas foram escolhidas pelos membros do grupo e seus respectivos parentes. O projeto marca o aniversário do momento em que Barry, Robin e Maurice Gibb passaram a ser conhecido como The Bee Gees.

"Mythology" acompanha um DVD com vídeos inéditos de apresentações em programas de televisão, concertos e campanhas promocionais.


Bee Gees comemora 50 anos de carreira com relançamentos

Da Redação
  • AP

    Os irmãos Maurice, Robin e Barry Gibb em show do Bee Gees em Las Vegas (14/11/1997)

Em comemoração ao aniversário de 50 anos de carreira, o Bee Gees vai lançar duas compilações no final do ano. "Mythology" --quatro discos em homenagem aos irmãos Gibb-- e a coletânea "Ultimate Bee Gees: The 50th Anniversary Collection" chegarão às lojas no dia 2 de novembro.

"Mythology" foi produzido por Barry e Robin Gibb, e cada um dos quatro discos que compõem a coleção leva o nome de um irmão diferente, incluindo Andy Gibb, que nunca fez parte do grupo.

As faixas foram escolhidas por Barry e Robin, por Yvonne, Adam e Samantha --viúva e filhos de Maurice-- e pela filha de Andy, Peta. Ao explicar a inclusão de Andy na coleção, Barry disse: "Este é o aniversário de 50 anos dos Bee Gees. E os Bee Gees são os quatro irmãos".

O segundo lançamento, "Ultimate Bee Gees", sairá com um DVD extra, incluindo vídeos inéditos, apresentações em TVs e vídeos promocionais.

Veja as faixas que compõem os discos:

"Mythology":

Disco 1: Barry

"Spirits (Having Flown)"
"You Win Again"
"Jive Talkin'"
"To Love Somebody"
"Tragedy"
"Too Much Heaven"
"First Of May"
"More Than A Woman"
"Love So Right"
"Night Fever"
"Words"
"Don’t Forget To Remember"
"If I Can't Have You"
"Alone"
"Heartbreaker"
"How Deep Is Your Love"
"Love You Inside And Out"
"Stayin’ Alive"
"Barker Of The UFO"
"Swan Song"
"Spicks And Specks"

Disco 2: Robin

"I Am The World"
"New York Mining Disaster"
"I Can’t See Nobody"
"Holiday"
"Massachusetts"
"Sir Geoffrey Saved The World"
"And The Sun Will Shine"
"The Singer Sang His Song"
"I've Gotta Get A Message To You"
"I Started A Joke"
"Odessa"
"Saved By The Bell"
"My World"
"Run To Me"
"Love Me"
"Juliet"
"The Longest Night"
"Fallen Angel"
"Rings Around The Moon"
"Embrace"
"Islands In The Stream"

Disco 3: Maurice

"Man In The Middle"
"Closer Than Close"
"Dimensions"
"House Of Shame"
"Suddenly"
"Railroad"
"Overnight"
"It’s Just The Way"
"Lay It On Me"
"Trafalgar"
"Omega Man"
"Walking On Air"
"Country Woman"
"Angel Of Mercy"
"Above And Beyond"
"Hold Her In Your Hand"
"You Know It’s For You"
"Wildflower"
"On Time"
"The Bridge"

Disco 4: Andy

"Shadow Dancing"
"I Just Want To Be Your Everything"
"(Love Is) Thicker Than Water"
"An Everlasting Love"
"Desire"
"(Our Love) Don’t Throw It All Away"
"Flowing Rivers"
"Words And Music"
"I Can’t Help It" (com Olivia Newton-John)
"Time Is Time"
"Me (Without You)"
"After Dark"
"Warm Ride"
"Too Many Looks In Your Eyes"
"Man On Fire"
"Arrow Through The Heart"
"Starlight"
"Dance To The Light Of The Morning"
"In The End"

"Ultimate Bee Gees: The 50th Anniversary Collection"

Disco 1: "A Night Out"

"You Should Be Dancing"
"Stayin' Alive"
"Jive Talkin'"
"Night Fever"
"Nights On Broadway"
"More Than A Woman"
"Tragedy"
"Love You Inside & Out"
"You Win Again"
"Boogie Child"
"One"
"Secret Love"
"Alone"
"This Is Where I Came In"
"Spirits Having Flown"
"Fanny (Be Tender With My Love)"
"Still Waters (Run Deep)"
"If I Can’t Have You"
"Spicks & Specks"

Disco 2: "A Night In"

"How Deep Is Your Love"
"Emotion"
"Too Much Heaven"
"New York Mining Disaster 1941"
"To Love Somebody"
"Holiday"
"Massachusetts"
"Words"
"World"
"For Whom The Bell Tolls"
"First Of May"
"I Started A Joke"
"Love So Right"
"Lonely Days"

"How Can You Mend A Broken Heart"

"Run To Me"
"I've Gotta Get A Message To You"
"The Singer Sang His Song"
"Don’t Forget To Remember"
"Medley"

Música inédita de Michael Jackson vaza na rede


da Folha Online

O site de entretenimento TMZ divulgou uma canção inédita de Michael Jackson nesta quinta-feira (16).

"A Place With No Name" é semelhante à música "A Horse With No Name", gravada em 1971 pelo grupo America, que cedeu os direitos da faixa ao cantor.

"A banda ficou honrada com a escolha de Michael em utilizar a canção, e eles esperam que ela seja disponibilizada a todos os fãs do cantor", disse Jim Morey, atual empresário do America, e que também já trabalhou com Jackson no final dos anos 80.

Segundo o TMZ, não é possível precisar a data da gravação de "A Place With No Name".

A música pode ser escutada aqui.

Opinião:

Michael foi e pra sempre será o eterno rei do pop não haverá outro que possa se igualar a sua genialidade o mundo sorriu quando ele surgiu e chorou quando ele nos disse adeus em cada um de nós sempre irá existir um pouco de Michael Jackson, o menino negro que junto com seus irmãos, encantou o mundo; o jovem ainda negro que os presenteou com Thriller e varias outras canções que nos motivava a dançar sem parar e ao homem branco que nos últimos anos de sua tão turbulenta vida nos deu muitas alegrias e que nos deixou órfãos de seu carisma e de sua inocência. Michael, Deus o abençoe!

Além do envolvimento do Dr Conrad Murray, cardiologista, que ao que tudo indica, estava presente no momento da parada cardíaca, não se pode esquecer da grande importância da participação do Dr. Arnold Klein, dermatologista, com o qual Michael fez tratamento durante muitos anos para clarear as partes escuras de sua pele devido à rápida progressão do vitiligo.

A rede de televisão americana ABC apresentou fotos feitas em 2002. Além das visíveis manchas na pele provocadas pela doença, era possível ver múltiplas marcas de perfuração por agulhas, e a perna direita dele apresentava um ferimento grave, que segundo uma especialista da Academia Americana de Dermatologia pode ter sido resultado do contato com fluidos altamente corrosivos que podem ter queimado sua pele.

Imaginem o quão doloroso deve ter sido esse longo tratamento. Isto me leva a crer, tenha sido a principal causa da dependência química de seu organismo por fortes sedativos e analgésicos. Medicamentos como Demerol, Dolantina ou Dolosal, são analgésicos do grupo dos opióides, semelhantes à morfina. Agem como inibidores da transmissão do impulso doloroso no sistema nervoso central. Trata-se de anestesia para dores moderadas ou severas. Sua utilização requer rigoroso acompanhamento médico e não é recomendada por um período superior a 4 ou 5 semanas porque causa dependência física e a interrupção brusca do tratamento ocasiona síndrome de abstinência. Ao ser interrogada por detetives do departamento de homicídio de Los Angeles, Cherilyn Lee, enfermeira-nutricionista, que trabalhou com Michael Jackson no inicio do ano, disse à polícia ter encontrado várias marcas de agulha em seu corpo, ausência de ferimentos, mas, como as veias dele estavam dificultando a entrada da agulha, isso poderia causar hematomas. Em outra ocasião, eu assisti uma entrevista que ela concedeu a CNN onde afirmou que Michael não era usuário de drogas de recreação e sim, uma pessoa atormentada e desesperada que apenas queria dormir.

Ele estava gravemente doente há tempos, e merece todo o nosso respeito como o ser humano que foi. Também como o grande astro, que mesmo após sua morte, é líder em vendas de discos. E tem mais, com todo o sofrimento que a vida lhe reservou, ele cumpriu o seu papel. Devemos ter a humildade de reconhecer que na condição de humanos somos todos imperfeitos. De modo que não nos cabe julgá-lo ou a quem quer que seja. Se tivermos que julgar alguém, que este alguém seja nós mesmos.