sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Festival Grito Rock começa na quarta-feira com 20 shows em JP, Roberta Sá e Maria Gadú em João Pessoa

Com informações da assessoria
João Pessoa recebeu a partir da quarta-feira (24) uma série de shows e debates, com mostra de vídeo, dentro do maior festival integrado do mundo, o
Grito Rock João Pessoa. A edição 2010 do evento acontece durante quatro dias.


A programação incluiu bandas locais e de Campina Grande, do Ceará e do Paraná, e que acontece simultaneamente em 80 cidades do Brasil, além de quatro na Argentina.
As atividades começaram no Espaço Mundo, no Centro Histórico, a partir das 18h, com uma mostra especial de filmes do cenário rock pessoense dos anos 80, 90 e 2000, a partir de documentários produzidos na época.
Na quinta feira (25), o Grito continuou com a programação de debates, também no Espaço Mundo. Às 18h, “Artistas, Público e Produtores: agentes que compõem uma cena”, e o “Movimento Cultural Varadouro: por um Centro Histórico como área livre para a cultura”. Toda as atividades são gratuitas e abertas ao público.
Na sexta (26)  e sábado (27) teve a programação de shows,  em dois palcos do Centro Histórico: um na Praça Antenor Navarro e outro no Espaço Mundo. Serão 10 bandas por dia, alternando shows nos dois palcos.
SEXTA (26)

Palco do Espaço Mundo
19h- Sex on The Beach (CG)
20h20- Retaliação
21h40- Blue Sheep
23h- Afetamina
0h20- Posten Mortem (CG)

Praça Antenor Navarro
19h40- Seu Pereira e Coletivo 401
21h- Gauche
22h20- Cerva Grátis
23h40- Soturnus
1h- A Trigger to Forget (CE)
SÁBADO (27)

Espaço Mundo
19h- Iazul
20h20- Elmo
21h40- Bárbara
23h- Malaquias em Perigo
0h20- Ubella Preta

Praça Antenor Navarro
19h40- Noskill
21h- Os Reis da Cocada Preta
22h20- Nublado
23h40- Nevilton (PR)
1h- Cabruêra



Roberta Sá e Maria Gadú em João Pessoa

João Pessoa 'tem' a presença de duas grandes cantoras da nova geração da MPB. Roberta Sá e Maria Gadú que se apresentam pela primeira vez na Capital no palco do Espaço Cultural, trazendo canções de novela, além de outros sucessos. Roberta sube ao palco do Teatro Paulo Pontes no domingo (28) e Maria Gadú estreia no Teatro de Arena no próximo dia 5 de março.

Roberta Sá é uma cantora potiguar, radicada no Rio de Janeiro, traz aos paraibanos o show 'Pra se Ter Alegria', às 20h da noite com muito samba e MPB.
"Fevereiro", "Interessa?", "Janeiros", "Mais Alguém", "Eu sambo mesmo" e "Agora Sim" são alguns dos sucessos do repertório do show. São quatro álbuns - Sambas e Bossas (2004), Braseiro (2005), Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria (2007) e Pra Se Ter Alegria (2009) gravados por Roberta.
Desde 2002 quando Roberta Sá participou no reality show Fama, da Globo é reconhecida pelo público. Atualmente a música “Mais alguém” é trilha sonora da novela Viver a Vida, da Rede Globo.
Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Mais informações (83) 3247-5800.

Maria Gadú é uma cantora revelação da MPB, que vem à João Pessoa para uma apresentação na sexta-feira (5), no Teatro de Arena do Espaço Cultural. O show começa a partir das 20h30 e a abertura fica por conta de Márcio Rocha.
Maria Gadú canta há vários anos e sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento e João Donato.
Ela ficou conhecida nacionalmente depois do sucesso da canção "Shimbalaiê" na trama do horário nobre da Rede Globo. A música é tema da personagem Dora, vivida por Giovana Antonelli, na novela 'Viver a Vida', do escritor Manoel Carlos.
Os ingressos antecipados a preços promocionais para o show podem ser adquiridos por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (estudante) na rede de lojas Furta Cor.
Mais informações pelo telefone (83) 9996-0344.

Cibelle na primeira parte do Grizzly Bear nos coliseus
Cibelle na primeira parte dos Grizzly Bear nos coliseus - Brasileira, convidada de Tigerman em Femina , abre concertos dos norte-americanos em Lisboa e no Porto - Portugal.
A brasileira Cibelle é a convidada do
Grizzly Bear nos concertos nos coliseus de Lisboa e do Porto, a 26 e 27 de Maio, respectivamente.
A cantora de São Paulo, radicada em Londres, apresenta o novo álbum, antecipado pelo singleLightworks .
Os bilhetes para o Grizzly Bear custam entre 28 euros e 40 euros em Lisboa e entre 25 euros e 35 euros no Porto.
Cibelle, amiga e colaboradora de Devendra Banhart, é também uma das vozes convidadas de Femina , o mais recente disco de Legendary Tigerman. 


Mais um dia de shows no Encontro da Nova Consciência. Agora, vamos para o terceiro dia. A noite cumpriu o que prometeu! . Excelentes bandas nos dois palcos
No Palco Nova Consciência rolou a Sex on The Beach(PB) e a Pata de Elefante(RS).
No Palco Bronx rolou o Grito Rock Campina Grande com Nublado(PB), Violet(PB) e 4th Astral(PE).

Para abrir a noite do domingo, às 23:30h entra no Palco da Nova Consciência a Sex on The Beach.
Com novo baterista, Tonny Lira, os caras mandaram ver no palco. Excelente presença de palco e um set list variado e amarrado. A galera foi ao delírio na vibe das guitarras e com a sincronia da cozinha. Sincronia essa que dava até para o público participar(mesmo que gritando) em alguns momentos do show, onde de tempos em tempos os caras dão aquela famosa paradinha performática. Um dos shows mais animados do Encontro.


Sex on the Beach(PB)
Os ‘men in black’ tocaram desde baladas surf como 2oz. Cranberry Juice e “HighBall” (uma das músicas que entrará no próximo CD da Sex) até músicas com uma pegada um pouco mais forte como 2oz. Vodka e 2oz. Orange Juice, ambas do EP ‘Wanna Some Sex on The Beach?’ lançado no ano passado. Encerraram o show com uma ótima versão a la Cabra da Peste da famosa Misirlou. Todo mundo dançou e gritou.
Logo em sequência entra no palco a também instrumental Pata de Elefante. Pela primeira vez os gaúchos tocaram em Campina Grande. E como era esperado, não decepcionaram.


Pata de Elefante(RS)
Tocaram músicas tanto do primeiro CD(Pata de Elefante) quanto do segundo(Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha), ambos lançados pela Monstro Discos. Sucessos como Soltaram! , Um olho no fósforo, outro na fagulha, marta e Hey! fizeram todo o público pular e se divertir no show.
Entraram no palco e mostraram porque são uma das melhores bandas do país. A sincronia, feeling e técnica do trio foi de impressionar. O show foi divertidíssimo tanto para o público quanto para os caras, que se sentiram à vontade no palco e na cidade.
A recepção do público não poderia ser diferente. Aplausos do começo ao fim.
Grito Rock Campina Grande
Começou com o pé direito o Grito Rock 2010 Campina Grande. Três ótimas bandas, noite bacana e público acima do esperado. O Grito Rock é o maior festival integrado de rock do mundo. Este ano foi realizado em mais de 80 cidades, sendo duas delas aqui na Paraíba(Campina Grande e João Pessoa). Era tanta gente que o calor humano substituiu o frio na cidade serrana.
Mal estava acabando a Pata de Elefante no Palco Nova Consciência, quando entrava no palco a novata e pessoense Violet. Era o Grito Rock América do Sul estreando em Campina Grande. Os violetas centraram o repertório no EP recém lançado.


Violet(PB)
As músicas eram para manter a embriaguez, ouvir, dançar e morder. E foi isso que aconteceu no Bronx, não necessariamente nesta mesma ordem.
Em sua primeira apresentação da cidade, a banda deixa boas impressões. O público(que já era grande) no Bronx adorou a nova surpresa. É uma banda com características bem particulares e pode dar muito o que falar. O vocal feminino e o clima intimista chamou atenção. As músicas alternam da calma a euforia.
Dando sequência ao Grito Rock Campina Grande, entra no palco a Nublado. Grande show! O público participou cantarolando algumas músicas e os caras pareciam extremamente à vontade no palco. O clima do show era despretensioso. A galera entendeu isso e foi junto na onda. Um dos melhores shows do Nublado.


Nublado(PB)
No set, mandaram ver nas músicas do EP Vôo Livre, lançado em 2008. Fizeram o público dançar e suar! A essa altura o Grito Rock parecia um inferno. Um calor gigante e muita gente entrando e saindo para acompanhar os shows!
Para encerrar a noitada e o Grito Rock Campina Grande, a missão ficou com os pernambucanos da 4th Astral. O clima era perfeito e a banda mostrou a psicodelia e rock in roll de primeira. A galera não se atrevia a colocar os pés para fora do Bronx, e quando colocava, outra pessoa entrava no lugar. Apesar de ser já 3h da manhã, oa galera não saiu e seguiram a viagem dos caras. Destaque para os improvisos que rolavam em quase todas as músicas. A Quarto Astral(PE) vai lançar um EP ainda esse ano. Ou seja, vem mais rock psicodélico por aí!
A 4th Astral foi a única banda de outro estado tocando no Grito Rock Campina Grande.


Quarto Astral(PE)
O Grito Rock Campina Grande é uma parceria do Natora Coletivo junto com O Encontro da Nova Consciência e o Rock na Consciência.


Bronx lotado!
Novamente a estratégia dos shows no Palco 2 começarem somente depois de acabar os shows do Palco 1 funcionou. Ou seja, excelente público nos dois palcos. Bom para as bandas e bom para o público, que tem a oportunidade de ouvir e conhecer muita música boa a noite inteira.
Próximo ano tem mais Grito Rock!!!
Por Carol Morena em 17 de fevereiro de 2010
Na SEXTA FEIRA (19) o Coletivo “O Farol” trará para João Pessoa a banda gaúcha Velho de Cânce, uma DAS grande banda do movimento punk. Pra aquecer a noite, ainda vai ter show da Mobiê e Mahatma Gangue (RN).
Abaixo tem um entrevista bastante interessante e explicativa que o Zé Ulisses deu para a revista + Soma.
A gênese de um Velho de Câncer
Por Arthur Dantas. Foto: Daigo Oliva
De antemão, um aviso: se você nunca sentiu “raiva espiritual”, é desaconselhável continuar a leitura. Dito isso, comecemos. Existem assuntos que cabem melhor no campo da mitologia, do folclore. O Velho de Câncer, formado em 2006, melhor banda brasileira de hardcore do século XXI, é um deles. Assim como Emicida, outro talento de um gênero igualmente nevrálgico, no caso de Zé Ulisses – guitarrista exímio, cronista dileto da sarjeta e da desesperança e vocalista de timbre rasgado e decidido –, o imaginário construído ao redor de si mesmo importa mais do que a averiguação concreta dos fatos, da mesma forma como ninguém se importou por muito tempo com o passado construído por Joe Strummer. Narradores de suas próprias vidas, esse tipo de músicos dão eles mesmos a dimensão de quão pertinente é a performance de seus discursos.

Sair para farrear com Zé Ulisses é fundamental para entendê-lo: em voo rasante por ruas e bares obscuros da boemia porto-alegrense, o jovem punk rocker de 25 anos concentra as atenções de conhecidos e incautos; bebe e fala em doses/volumes graúdos; tem acessos de ternura para com os seus ao mesmo tempo em que pragueja contra o mundo; tempera seu conhecimento de mundo típico de estudante de História com discursos niilistas contra tudo e todos; reconta a vida de seus pares com um esmero que dá às situações mais impossíveis verdade e profundidade; chama a atenção pelo aspecto corpulento e marcado por tatuagens horrendas (“Porra, sabe qual meu apelido? Porta de banheiro – meus alunos falam que eu sou grande e todo riscado”). Tudo nele é hiperbólico e parece empurrá-lo adiante numa espiral que junta rancor, desesperança e um tanto de reflexão. A seguir, com raras intervenções, o que se tem é a teogonia de Zé Ulisses, contada por um dos velhos de câncer típicos de certa classe média urbana que subverteu apatia e alienação em algo muito superior: música sincera e inspirada.

Conta aquela história do seu irmão mais velho, primeiro desajustado, depois crente…


Pô, cara, meu irmão sempre foi um cara totalmente perdido. Desde que minha mãe morreu, ele ficou malucão, começou a usar droga e o escambau. Ele foi tudo: clubber, skin, rockabilly, regueiro, do hip-hop. Daí um dia tava muito louco e acabou parando numa igreja, onde tá até agora. Só que a parada foi maluquélvis. Meu irmão é daquelas pessoas que são conhecidas pelo nome na Cidade Baixa (bairro boêmio da capital gaúcha), de treta e o caralho-a-quatro. Faz três anos isso, mas rolou muita treta. Pra ter noção, até eu tô lendo a Bíblia – mas fique tranquilo, é pra sacar o barato. A esposa dele morreu há duas semanas, minha melhor amiga, e adivinha de quê? CÂNCER! Daí vi que quem tava com ele nessa parada era nego com Bíblia na mão e amizade no coração. Os anarcorockers, revolta mamãe-com-Nescau, que eram os caras que colavam com ele, no máximo foram ao velório, e de má vontade. Hoje meus amigos são na maioria crentes, mas, pô: quero dar risada e andar com gente que não bate nas costas e depois te passa o rapa na esquina.
E aquilo de ser o gordinho bobo da escola etc?
Eu moro do lado da minha antiga escola de primeiro grau. Eu era gordinho, é aquele lance: pai durão, sem mãe e irmão doidão. Então era um saco, só que eu era um pouco grande pra minha idade. Dai a única coisa que me deixava feliz era ouvir Misfits no walkman. E, se os moleques na escola eram playboys, eu ia ser punk. Mas na minha escola ocorreu o oposto de filme de sessão da tarde: uma vez foram “porrar” um colega meu, viadinho, e eu fiquei puto, soquei uns moleques e enfiei a cabeça de um deles na privada. Daí os nerds da escola acharam foda, e a gente criou uma gangue de gente torta e zoada.
Você tocou em outras bandas. O que te levou ao Velho de Câncer?
Tinha acabado de chegar de Curitiba, onde morei um tempo, passava desgosto, boa parte por rolos com amigos e garotas. O que ligava tudo isso era o fato de que para onde eu ia me sentia deslocado, inclusive na minha própria casa, como se a coisa estivesse dentro de mim. O lance do Velho é decepção com gente. Tava cansado de montar banda com fórmula, música assim, um faz as letras o outro não sei o quê. Fiz umas músicas sozinho, chamei uns amigos antigos, bem fora do círculo punk, mas que tinham raiva no coração, moravam na periferia e o caralho. O problema começou quando a banda começou a ser levada a sério pelos outros. A coisa foi para um lado que nunca se quer – me escreveram falando umas paradas pesadas etc. Sei lá se é esse o sentido da coisa. Sei que pelas músicas somos responsáveis.
Você me falou que tava numas de fazer um som mais emo…
Ah, mano, uns chamam de emo, eu chamo de reflexão. Tô a fim de pensar um pouco, principalmente sobre o que e como dizer algumas coisas. Acho que um monte de coisa tem de ser desconstruída, falando especificamente sobre a cena punk. Tá tudo muito bonito, e o bizarro é que vejo gente muito mais tranqueira na igreja do que no punk.
Ficou fácil, né? “Vamos imitar as bandas skate punk, fazer como as bandas de Washington, tocar punk 77…”
Porra, mano, o lance tá ridículo! Tá na hora da cena punk acabar e começar outra coisa. A mensagem do punk foi passada e hoje virou um estilo de vida. Me sinto tão deslocado em show punk quanto em um emprego de terno e gravata.
Duvido que haja lugar na alma de um evangélico pra “raiva espiritual”…
Lógico que não. Mas em show de hardcore você acha que tem? Eu não!
Então pra quem é o som do Velho de Câncer?
Eu não sei mais, cara! Não faço a mínima ideia de quem é nosso público. Quem vai nos shows aqui são nossos amigos – é algo pela camaradagem e cerveja compartilhada. A única coisa que sei é que é a minha última banda punk! A parada ainda não teve um fim, porque acho que musicalmente ainda tem algo pra fazer. Vamos gravar algo entre março e abril, temos sete sons novos.
do http://coletivomundo.com.br/page/2/

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Muse Melhor Banda e Kasabian com Melhor Álbum: veja quem ganhou nos Prêmios do NME


Muse Melhor Banda e Kasabian com Melhor Álbum: veja quem ganhou nos Prêmios do NME
Prémios do semanário britânico entregues esta noite. Saiba quem levou para casa os troféus mais cobiçados - e aqueles que ninguém queria ganhar.
Kasabian e o Muse foram as bandas mais premiadas esta noite, na cerimônia dos Prémios do NME. 
Muse Melhor Banda e Kasabian com Melhor Álbum: veja quem ganhou nos Prémios do NME -

À banda de "Vlad The Impaler", couberam os prêmios de Melhor Álbum, por 
West Ryder Lunatic Pauper Asylum , e Melhor Capa de Álbum.

Quanto ao 
Muse , receberam os troféus de Melhor Banda Britânica e Melhor Site.

Um dos grupos mais nomeados, o 
Arctic Monkeys ganharam o galardão de Melhor Banda ao Vivo.
A nível internacional, a vitória foi para o 
Paramore de Hayley Williams (Melhor Banda Internacional).
Na nova categoria Giving It Back Fan Award, 
Lily Allen , por ter promovido uma "caça ao tesouro", vulgo bilhete, no seu Twitter foi a galardoada.
No ano do regresso aos palcos, o 
Rage Against The Machine foram considerados os Heróis do Ano, ao passo que Kanye West recebeu o título de Vilão do Ano. Lady Gaga foi outra das protagonistas da noite, ao ser eleita Artista Mais Bem Vestida e Artista Mais Mal Vestida. Matt Bellamy , dos Muse, e Karen O , dos Yeah Yeah Yeahs, são de acordo com os leitores do NME os vocalistas mais sexy do momento.
Entre os vencedores anunciados previamente, destaque para 
Paul Weller , detentor do prêmio Godlike Genius, e para os Specials , pela sua Contribuição Extraordinária para a Música.
Veja aqui a lista dos vencedores dos Prêmios do NME. 
Godlike Genius
Paul Weller
Contribuição Extraordinária para a Música 

The Specials
Melhor Banda Britânica
Muse
Melhor Banda Internacional
Paramore
Melhor Artista a Solo
Jamie T
Melhor Banda Nova
Bombay Bicycle Club
Melhor Banda ao Vivo
Arctic Monkeys
Melhor Álbum 

Kasabian -
West Ryder Pauper Lunatic Asylum
Melhor Música
The Big Pink - "Dominos"
Melhor Vídeo
Biffy Clyro - "The Captain"
Melhor Música para a Pista de Dança
La Roux - "In For The Kill" (Skream Remix)
Melhor Filme
Sacanas Sem Lei
Giving It Back Fan
Lily Allen
Herói do Ano
Rage Against the Machine
Vilão do Ano
Kanye West
Artista Mais Mal Vestido
Lady Gaga
Artista Mais Bem Vestido
Lady Gaga
Pior Álbum
Jonas Brothers - Lines Vines Trying Times
Pior Banda
JLS
Homem Mais Sexy
Matt Bellamy, Muse
Mulher Mais Sexy
Karen O, Yeah Yeah Yeahs
Melhor Capa de Álbum
Kasabian
Melhor Blog de Banda
Radiohead

Interpol e Lenny Kravitz em turnê com U2
U2 anuncia bandas que farão primeira parte da sua turnê.
O U2 revelou as bandas e os artistas que os irão acompanhar nas próximas datas da 360º Tour.
Lenny Kravitz, The Fray e Interpol (na foto) são os nomes escolhidos para as primeiras partes do U2 nos Estados Unidos, em Junho e Julho.
Por enquanto, não são conhecidas as bandas que vão abrir os concertos do U2 na Europa. 


Quarto álbum do Interpol deve sair no início de 2010 e marcará um retorno à sonoridade "típica" da banda de Nova Iorque.
O Interpol têm trabalhado no seu quarto álbum de originais, que deverá sair no início do próximo ano. 
Em entrevista à revista norte-americana Paste, o baterista Sam Fogarino revelou que o sucessor de
Our Love To Admire (2007) volta, em termos de sonoridade, à estreia da banda , Turn On The Bright Lights (2002).
"Ao tentarmos andar para a frente, acabámos por aperceber-nos de que não podemos libertar-nos do som que nos define", explica Sam Fogarino. "O Daniel [Kessler] 
redescobriu o seu som de guitarra , tocando sozinho durante um ano, no seu 'loft'. Aquele som, tocado numa sala grande, é lindo. Cria ali uma atmosfera".
Na mesma entrevista, o baterista revelou que a preparação do novo disco não tem sido isenta de algumas 
lutas de egos e visitas ilustres, como a de Courtney Love . "Ouves tantas coisas, más e boas, sobre ela que no fundo não sabes o que esperar. Mas ela é um espectáculo", garante Sam Fogarino.

Sobre o último disco da banda, o baterista admite ainda que 
Our Love To Admire "não foi o momento mais coeso" do Interpol. "Correspondeu ao momento em que nos apercebemos da realidade, de onde estávamos e de onde nunca voltaríamos". 
Beck e Julian Casablancas em novo disco pelo Haiti
«Hear To Help» conta também com as participações do Vampire Weekend, Keane, Snow Patrol, Grizzly Bear e Air, entre outros
Um novo disco com vista a angariar fundos para o Haiti juntou artistas como Beck, Julian Casablancas (The Strokes), Vampire Weekend, Keane, Snow Patrol, Grizzly Bear, Of Montreal e Air, entre outros.
«Hear To Help» é um CD que nasceu da colaboração entre a revista «Filter» e a cadeia de lojas American Eagle, e os lucros das vendas reverterão a favor da organização humanitária Oxfam America.

O vídeo da nova canção produzida para ajudar as vítimas do terramoto no Haiti já chegou à Internet. Leona Lewis, Robbie Williams, Mika, Rod Stewart e Susan Boyle são algumas das estrelas britânicas que o produtor Simon Cowell juntou para a versão de «Everybody Hurts», um original dos REM.

O tema está disponível para download nas principais lojas virtuais desde domingo e, segundo a BBC News, deverá mesmo chegar ao primeiro lugar do top digital no Reino Unido.
Os lucros das vendas serão entregues a duas organizações de ajuda ao povo haitiano - a Disasters Emergency Committee e a Helping Haiti do jornal «The Sun».
O sismo de 7.0 na escala de Richter que atingiu o Haiti em meados do mês passado matou mais de 200 mil pessoas e devastou a capital Port au Prince, fazendo mais de um milhão de desalojados.
A nova versão de «Everybody Hurts» foi gravada nos Sarm Studios, em Londres, o mesmo local onde, em 1984, foi gravado o single «Do They Know It's Christmas?» por artistas como Bob Geldof, Bono, David Bowie, Queen e Phil Collins.
Vê aqui o vídeo de «Everybody Hurts»:

Veja aqui seis vídeos do MTV Unplugged do Vampire Weekend, The Rapture entra em estúdio para gravar novo disco, Novo disco do Strokes tem algumas discordâncias, segundo Casablancas

O mês de fevereiro do The Rapture tem sido em estúdio, com o produtor Philippe Zdar, que faz parte do duo Cassius. O grupo está gravando o sucessor de "Pieces of the People We Love", lançado em 2006. "Se tudo correr bem, adoraríamos lançar este álbum em junho ou julho", disse Gabe Andruzzi ao "Pitchfork".
Assim, essa será a primeira gravação do Rapture como um trio, já que Mattie Safer deixou o grupo em 2009, quando Andruzzi assumiu o baixo no estúdio.
"É difícil dizer como vamos focar as canções, mas eu diria que este trabalho será mais como 'Echoes' do que 'Pieces'", completou o bateirista Vito Roccoforte. "Você está olhando para um bastante poderoso e frágil som ao mesmo tempo", explica Zdar. No ano passado, "Echoes" ficou na lista dos melhores discos da década da NME, em 25º lugar.
Enquanto o álbum não chega, assista ao clipe 'Love is All': 




Strokes tem o melhor disco da década, segundo a NME
O primeiro disco do Strokes, "Is This It", lançado em 2001, foi o escolhido da "NME" como o melhor da década. A revista falou com presidentes de gravadoras, músicos e produtores, elegendo assim os 50 melhores álbuns dos últimos dez anos. No momento, Julian Casablancas acabou de lançar seu trabalho solo e o Strokes já trabalha em novas músicas.
O segundo lugar ficou para o Libertines, com seu também disco de estreia "Up The Bracket", de 2002. Em seguida, vem o "Xtrmntr", do Primal Scream; e "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", do Arctic Monkeys, lançado em 2006.
Em setembro, o "The Telegraph" elegeu as cem músicas mais influentes do século 21 e quem ganhou foi Amy Winehouse, com 'Rehab'.
Veja lista da NME:
1. The Strokes - "Is This It"
2. The Libertines - "Up The Bracket"
3. Primal Scream - "Xtrmntr"
4. Arctic Monkeys - "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not"
5. Yeah Yeah Yeahs - "Fever To Tell"
6. PJ Harvey - "Stories From the City, Stories From the Sea"
7. Arcade Fire - "Funeral"
8. Interpol - "Turn On The Bright Lights"
9. The Streets - "Original Pirate Material"
10. Radiohead - "In Rainbows"
11. At The Drive In - "Relationship Of Command"
12. LCD Soundsystem - "The Sound Of Silver"
13. The Shins - "Wincing The Night Away"
14. Radiohead - "Kid A"
15. Queens Of The Stone Age - "Songs For The Deaf"
16. The Streets - "A Grand Don't Come For Free"
17. Sufjan Stevens - "Illinoise"
18. The White Stripes - "Elephant"
19. The White Stripes - "White Blood Cells"
20. Blur - "Think Tank"
21. The Coral - "The Coral"
22. Jay-Z - "The Blueprint"
23. Klaxons - "Myths Of The Near Future"
24. The Libertines - "The Libertines"
25. The Rapture - "Echoes"
26. Dizzee Rascal - "Boy in Da Corner"
27. Amy Winehouse - "Back To Black"
28. Johnny Cash - "Man Comes Around"
29. Super Furry Animals - "Rings Around The World"
30. Elbow - "Asleep In The Back"
31. Bright Eyes - "I'm Wide Awake, It's Morning"
32. Yeah Yeah Yeahs - "Show Your Bones"
33. Arcade Fire - "Neon Bible"
34. Grandaddy - "The Sophtware Slump"
35. Babyshambles - "Down In Albion"
36. Spirtualized - "Let it Come Down"
37. The Knife - "Silent Shout"
38. Bloc Party - "Silent Alarm"
39. Crystal Castles - "Crystal Castles"
40. Ryan Adams - "Gold"
41. Wild Beasts - "Two Dancers"
42. Vampire Weekend - "Vampire Weekend"
43. Wilco - "Yankee Hotel Foxtrot"
44. Outkast - "Loveboxxx/The Love Below"
45. Avalanches - "Since I Left You"
46. The Delgados - "The Great Eastern"
47. Brendan Benson - "Lapalco"
48. The Walkmen - "Bows and Arrows"
49. Muse - "Absolution"
50. MIA - "Arular"


Vampire Weekend: teclista assume ser gay
Rostam Batmanglij, de ascendência iraniana, quer que um dos sons do álbum de estreia do projeto paralelo Discovery se torne um hino gay.
Vampire Weekend: teclista assume ser gay -
Rostam Batmanglij, teclista, co-escritor de canções, produtor e multi-instrumentalista dos norte-americanos Vampire Weekend, assumiu ser gay em entrevistas à revista Out. O músico, de ascendência iraniana, falou sobre a forma como injetou uma "perspectiva homossexual" na banda.
Batmanglij começou por dizer que o tema "Diplomat's Son", do novo álbum Contra , é "uma canção dancehall de seis minutos sobre uma relação gay" e que gosta de perceber a forma como os fãs interpretam o tema.
É, no entanto, "I Wanna Be Your Boyfriend", do seu projeto paralelo Discovery, que o músico considera um verdadeiro hino gay: "Nessa canção estava a divertir-me, mas ao mesmo tempo fui honesto - a letra tem muito significado para mim, vem do coração. Fiquei desapontado quando não se tornou um hino gay, mas nunca é tarde".
Batmanglij avançou também que pretende lançar um segundo álbum dos Discovery, banda que mantém com Wes Miles do Ra Ra Riot. 




Veja aqui o MTV Unplugged dos... Vampire Weekend! [vídeos] -
Veja aqui o MTV Unplugged do Vampire Weekend! [vídeos]
Banda continua  promovendo o novo Contra . Veja os vídeos do Vampire Weekend ao vivo, e em acústico, na MTV.
O Vampire Weekend, cujo novo álbum Contra já está nas lojas, gravaram recentemente um MTV Unplugged - conhecido formato da estação televisiva onde as bandas atuam em regime acústico.
Veja aqui seis vídeos do MTV Unplugged do Vampire Weekend: 
Veja aqui seis vídeos do MTV Unplugged dos Vampire Weekend:

"A-Punk"


"White Sky"


"M79"


"Run"


"Cousins"


"Oxford Comma"
 
Novo disco do Strokes tem algumas discordâncias, segundo Casablancas

Julian Casablancas revelou que houve discordância entre ele e os outros integrantes do Strokes a respeito das novas canções do grupo. O cantor declarou que já houve um desentendimento da banda no álbum de 2006, "First Impressions Of Earth".
"Houve discordância entre as músicas que estão prontas. Algumas pessoas da banda acham que elas estão ok e outras não. Eu fico mais ou menos dividido", contou para o "The Sun". O cantor, que está promovendo sua carreira solo no momento, admitiu que alguns problemas da banda são gerados pelos diferentes lugares onde cada um mora.
O disco solo de Casablancas, intitulado "Phrazes For the Young", será lançado em 2 de novembro. Em seu site oficial, já é possível ouvir duas faixas - 'River Of Breaklights' e '11th Dimension'.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Franz Ferdinand preparam disco novo (em silêncio)

Abbey Road: estúdios preferidos dos Beatles à venda  -
Abbey Road: estúdios preferidos dos Beatles à venda
Paul McCartney já veio a público dizer que ainda há uma possibilidade de salvar o espaço.
As instalações dos míticos estúdios de Abbey Road, em Londres, onde os Beatles gravaram grande parte dos seus álbuns, estão para venda. A notícia foi avançada pelo Financial Times, que assegura que a editora EMI, proprietária do espaço, quer desfazer-se dele para pagar as dívidas (a quantia amealhada com a venda poderá ultrapassar os 10 milhões de libras).
Reagindo à notícia, Paul McCartney disse ontem à BBC que está a ser pensada uma solução e que os estúdios ainda podem ser salvos. "Algumas pessoas que estiveram associadas ao estúdio durante muito tempo falaram sobre fazer uma proposta para salvá-lo. Apoio-os. Espero que consigam fazer alguma coisa, seria fantástico. Guardo tantas memórias com os Beatles naquele espaço".
O músico acrescentou: "Ainda é um grande estúdio, portanto seria fantástico se as pessoas pudessem pensar em conjunto para salvá-lo". Recorde-se que 90% dos álbuns dos Beatles foram gravados em Abbey Road e que a banda deu o nome dos estúdios ao álbum editado em 1969, cuja capa é uma das imagens mais icónicas dos fab four (ver foto).
Apesar de hoje enfrentar concorrência cerrada de estúdios mais baratos noutros países, o espaço de Abbey Road continua a ser um dos poucos espaços de gravação capazes de acomodar uma orquestra inteira (foram gravadas lá as bandas-sonoras de filmes como O Senhor dos Anéis ou Harry Potter ).
Os Estúdios de Abbey Road começaram a funcionar no início dos anos 30 e além dos Beatles, foram gravados naquele espaço álbuns míticos do Pink Floyd ( Dark Side of the Moon ), Cliff Richard, Blur, Radiohead, Duran Duran, Manic Street Preachers ou Oasis.




Franz Ferdinand preparam disco novo (em silêncio) -
Franz Ferdinand preparam disco novo (em silêncio)

Banda já prepara o quarto álbum mas Alex Kapranos garante que, desta vez, vai ficar calado até disco sair.
"Antes do último disco, fui falando demasiado dele, à medida que tínhamos ideias. Desta vez jurei que só falo quando tivermos tudo acabado, e mesmo aí vou esperar umas três semanas". O ato de contrição é de Alex Kapranos, dos Franz Ferdinand, e acompanha a notícia de que a banda de "Take Me Out" já prepara um novo disco.
Em entrevista à BBC6, o vocalista adiantou que tem ido a casa do guitarrista Nick McCarthy "escrever umas coisas e fazê-las de forma diferente, novamente. Mais cedo ou mais tarde vão ouvi-las!".
Enquanto o quarto disco do Franz Ferdinand  não chega, a banda revelou, em Janeiro, "The Eyes of Mars", canção composta pelos escoceses e cantada pela atriz francesa Marion Cotillard (Edith Piaf na biopic La Vie En Rose ). A música foi escrita para a casa de moda Dior e pode ser escutada aqui. 

Brit Awards: Lady GaGa é a grande vencedora da noite


Brit Awards: Lady GaGa é a grande vencedora da noite
Jay-Z, Kasabian, Lily Allen e Florence and the Machine também levaram premios para casa.
Lady GaGa foi a grande vencedora dos Brit Awards, cuja cerimônia se realizou esta noite em Londres. A cantora norte-americana levou para casa os três prêmios para que estava nomeada: Melhor Artista Feminina Internacional, Revelação Internacional e Melhor Álbum Internacional ( The Fame ).

Jay-Z recebeu o prémio de Artista Masculino Internacional, considerando esta vitória o momento mais marcante da sua carreira em Inglaterra, a par da apresentação em Glastonbury, onde ficou provado que "o hip-hop pode ser ouvido em qualquer lado".

Na categoria de Melhor Artista Masculino Britânico, 
Dizzee Rascal foi o vencedor, derrotando a concorrência de Mika, Paolo Nutini, Robbie Williams e Calvin Harris.
Lily Allen venceu o prêmio de Melhor Artista Feminina Britânica, derrotando Bat For Lashes, Florence and the Machine, Pixie Lott e Leona Lewis.

Kasabian foram eleitos Melhor Banda Britânica do ano, Lungs de Florence and the Machine foi considerado o melhor álbum e o JLS , boys band britânica nascida no programa televisivo X Factor, ficaram com dois prêmios: Revelação Britânica e Melhor Single Britânico com "Beat Again".
Robbie Williams levou para casa o prêmio carreira e (What's the Story) Morning Glory dos Oasis foi considerado o melhor álbum britânico dos últimos 30 anos - Liam Gallagher, sempre controverso, atirou o galardão para o meio da audiência. A novata Ellie Goulding recebeu o prémio da crítica.

Quanto às 
Spice Girls , levaram para casa o prémio intitulado Brits Performance of 30 Years, pela sua interpretação de "Wannabe" e "Who Do You Think You Are", na cerimônia destes prémios em 1997.

Este prêmio foi votado pelos espectadores, a partir de uma lista de actuações memoráveis que incluía Bee Gees, Coldplay, Kanye West, Kylie Minogue ou Paul McCartney.
da Blitz de Portugal

Brit Awards: veja aqui as apresentações de Lady GaGa, Kasabian e Florence com Dizze Rascal [vídeos]

Brit Awards: veja aqui as apresentações de Lady GaGa, Kasabian e Florence com Dizze Rascal [vídeos]
A grande vencedora da noite dedicou a sua prestação ao criador de moda Alexander McQueen, falecido este ano.
Lady GaGa, a grande vencedora da noite, o Kasabian e Florence and the Machine em dueto com Dizzee Rascal protagonizaram três das atuações mais aplaudidas da cerimônia de entrega do Brit Awards, que se realizou em Londres. Veja os vídeos abaixo:
Lady GaGa cantou "Telephone" e "Dance in the Dark" e dedicou a prestação a Alexander McQueen.
Kasabian tocou "Fire"
Florence and the Machine e Dizzee Rascal em dueto 

Chegou o novo "We Are The World": Estrelas da música cantam pelo Haiti.veja aqui o vídeo

Chegou o novo "We Are The World": veja aqui o vídeo
Estrelas da música cantam pelo Haiti.

25 anos depois do primeiro "We Are The World", música na altura criada para ajudar África, foi este fim-de-semana revelada a nova versão da canção de solidariedade, agora com protagonistas como Wyclef Jean, Celine Dion, Josh Groban ou Pink.
Desta vez, o objetivo é ajudar o Haiti. Veja aqui o vídeo, onde também a estrela da Disney, Miley Cyrus, e o jovem Justin Beiber (de 15 anos, que abre o vídeo), marcam presença. Já a participação de Michael Jackson, foi mantida como homenagem ao cantor, falecido no ano passado. 

USA for Africa 1985

Notícias: Kasabian, The Strokes querem lançar novo álbum em Setembro e MGMT: saiba aqui tudo sobre o novo álbum, confirmado para Abril

Kasabian  no Optimus Alive!10 em 8 de Julho
Banda britânica apresenta o terceiro álbum «West Ryder Pauper Lunatic Asylum»

Os britânicos do Kasabian foram confirmados como o mais recente nome para o cartaz do Optimus Alive!10. A banda liderada por Tom Meighan participa no festival no dia 8 de Julho.
«West Ryder Pauper Lunatic Asylum» é o nome do último disco do quarteto e foi lançado em Junho de 2009. Este será o segundo show do Kasabian em Portugal, depois da estreia no Rock in Rio Lisboa há quatro anos.



Veja aqui o vídeo do single «Fire»:

Kasabian - Fire
Kasabian | MySpace Music Videos

Documentário do Blur chega ao mercado
Blur



Material de arquivo, novas entrevistas, reportagens e imagens dos ensaios e da última tournée do grupo fazem parte do filme.
«No Distance Left To Run», o documentário que reuniu os quatro membros do Blur ao fim de nove anos, será lançado já na próxima segunda-feira. Material de arquivo, novas entrevistas, reportagens e imagens dos ensaios e da última tournée do grupo.
O filme, que é, no fundo, o retrato da banda inglesa, recorda os momentos mais brilhantes e também os mais difíceis da sua carreira, desde Colchester e Goldsmiths, encabeça o cartaz em Glastonbury e em Hyde Park.
Lista do DVD 1:
1. «No Distance Left To Run»
Alinhamento DVD 2:
1. «She`s So High» (Live In Hyde Park)
2. «Girls And Boys» (Live In Hyde Park)
3. «Tracy Jacks» (Live In Hyde Park)
4. «There`s No Other Way» (Live In Hyde Park)
5. «Jubilee» (Live In Hyde Park)
6. «Bad H Beetlebum» (Live In Hyde Park)
7. «Beetlebum» (Live In Hyde Park)
8. «Out Of Time» (Live In Hyde Park)
9. «Trimm Trabb» (Live In Hyde Park)
10. «Coffee & TV» (Live In Hyde Park)
11. «Tender» (Live In Hyde Park)
12. «Country House» (Live In Hyde Park)
13. «Oily Water» (Live In Hyde Park)
14. «Chemical World» (Live In Hyde Park)
15. «Sunday Sunday» (Live In Hyde Park)
16. «Parklife» (Live In Hyde Park)
17. «End Of A Century» (Live In Hyde Park)
18. «To The End» (Live In Hyde Park)
19. «This Is A Low» (Live In Hyde Park)
20. «Popscene» (Live In Hyde Park)
21. «Advert» (Live In Hyde Park)
22. «Song 2» (Live In Hyde Park)
23. «Death Of A Party» (Live In Hyde Park)
24. «For Tomorrow» (Live In Hyde Park)
25. «The Universal» (Live In Hyde Park)
Veja aqui o trailer do filme:

Kaiser Chiefs só fazem música quando ficam aborrecidos
O líder Ricky Wilson afirmou à BBC que a banda já está de volta ao trabalho

O líder da banda britânica Kaiser Chiefs, Ricky Wilson, revelou que a banda «precisava de se aborrecer» para voltar a compor música nova.
«Depois de [tirar] alguns meses nós ficamos aborrecidos», disse Wilson à BBC. «A seguir, fiquei mesmo aborrecido, e depois fiquei tão aborrecido que o cérebro parecia estar sob o efeito de anestesia; é nessa altura que começas a pensar em levantar-te e fazer alguma coisa».


A banda de Leeds tirou férias depois do concerto (de volta às origens) no Festival de Leeds, em Agosto, mas agora trabalha no álbum sucessor de «Off With Their Heads», de 2008.


«Já não me sentia tão criativo desde que a banda começou», explicou Wilson. «Estamos em fase de brincadeiras. Neste momento mando-lhe [baterista Nick Hodgson] as letras das músicas. Ele manda-me CDs pelo correio».
O líder acrescentou: «Não há data de lançamento - qual seria o propósito? É engraçado, encontrei pessoas na Internet a perguntar "quando é que sai o novo álbum?" Dêem-nos uma oportunidade».


Peter Gabriel lança novo álbum a 15 de Fevereiro

Peter Gabriel na 81ª gala dos Óscares (EPA)Fotos: Peter Gabriel lança novo álbum a 15 de Fevereiro


«Scratch My Back» conta com a participação de Lou Reed, Radiohead, Neil Young, entre outros


«Scratch My Back», o álbum em que Peter Gabriel convidou artistas de topo a reinterpretar canções uns dos outros. Radiohead, Neil Young, Arcade Fire, Lou Reed, Talking Heads e Bon Iver são alguns dos nomes que participam no projeto.
Para Peter Gabriel, «Scratch My Back» é um álbum muito pessoal. O músico decidiu que as 12 faixas do disco seriam interpretadas apenas com instrumentos de orquestra e voz.
«Acredito que um artista, no processo de criação, tem que ter limites. Quando temos toda a liberdade, o resultado nem sempre é o melhor. Assim, como limite a mim mesmo, impus a decisão de este disco não ter qualquer guitarra nem bateria», explicou.
O antigo vocalista do Genesis contou com a colaboração de John Metcalfe (ex-Durutti Column) na composição musical dos temas.




Track list do álbum:
1. «Heores»
2. «The Boy In The bubble»
3. «Mirrorball»
4. «Flume»
5. «Listening Wind»
6. «The Power Of The Heart»
7. «My Body Is a Cage»
8. «The Book Of Love»
9. «I Think It`s Going To Rain Today»
10. «Après Moi»
11. «Philadelphia»
12. «Street Spitir (Fade Out)» 


The Strokes querem lançar novo álbum em Setembro

«Voltar ao estúdio e compor música de novo foi como andar de bicicleta», diz o baterista Fabrizio Moretti


Os nova-iorquinos The Strokes querem lançar o seu novo álbum em Setembro. O baterista Fabrizio Moretti falou à BBC Radio 1 sobre as sessões de gravação do quarto registro de estúdio e adiantou que «a base das canções está pronta».
«Voltar ao estúdio e compor música de novo foi como andar de bicicleta», afirmou Moretti, acrescentando que espera que o disco chegue às lojas «em meados de Setembro».
A banda norte-americana está em estúdio em Nova Iorque desde o início de Fevereiro e trabalha com o produtor Joe Chicarelli (Beck, U2) e o engenheiro de som Gus Oberg, ambos vencedores de Grammys.
Antes do lançamento do novo álbum, os Strokes participarão em alguns festivais de Verão britânicos, como o Isle of Wight, no Sul de Inglaterra, e o Rockness, na Escócia, ambos em Junho.
MGMT: saiba aqui tudo sobre o novo álbum, confirmado para Abril
MGMT: saiba aqui tudo sobre o novo álbum, confirmado para Abril -
Congratulations é composto por nove canções e conta com produção de Peter Kember, dos Spaceman 3.


O segundo álbum dos MGMT, Congratulations , já tem data de edição e lista confirmados: sai para as lojas em 13 de Abril e contém nove canções. O sucessor de Oracular Spectacular foi produzido por Pete Kember (também conhecido como Sonic Boom), dos Spaceman 3.
Congratulations conta com colaboração vocal de Jennifer Herrema, dos Royal Trux, e foi gravado em Nova Iorque e na Califórnia. Segundo declarações de Andrew Vanwyngarden à revista Spin, o disco tem influências do oceano. Consulte o alinhamento abaixo.
"It's Working"
"Song for Dan Treacy"
"Someone's Missing"
"Flash Delirium"
"I Found a Whistle"
"Siberian Breaks"
"Brian Eno"
"Lady Dada's Nightmare"
"Congratulations"