sábado, 4 de abril de 2009

BENICIO DEL TORO como Che e Ultima Parada 147

GUERRILHA encontra CHE (BENICIO DEL TORO) no auge da sua fama e poder, depois da Revolução Cubana e do apaixonante discurso nas Nações Unidas, reafirmando o seu compromisso com a resistência do Terceiro Mundo contra o imperialismo americano.
CHE desaparece, ressurgindo incógnito na Bolívia, onde junta um pequeno grupo de camaradas cubanos e recrutas bolivianos para desencadear a grande revolução da América Latina.
A história da resistência boliviana é uma lenda de persistência, sacrifício, idealismo e de guerrilha até à queda, levando CHE à morte. Através desta história, percebemos como CHE continua a ser um símbolo de idealismo e heroísmo que vive no coração das pessoas, um pouco por todo o mundo.

Ano de produção:2009

Data de estreia:2009-04-02

Título Original: Che: Part Two

Realizador:Steven Soderbergh

Argumento:Peter Buchman, Benjamin A. van der Veen

Elenco:Benicio Del Toro, Rodrigo Santoro, Demián Bichir

Género:Biografia, Drama






Nosso representante na grande festa do Oscar 2009 será o novo filme do diretor Bruno Barreto que conta a história baseada em fatos reais do ônibus 174, história essa que é conhecida por muitos e onde à vida do seqüestrador, um rapaz com uma arma acaba da mesma forma tão trágica quanto começou.Mas o que o filme propõe é mostrar para o público o lado que ninguém quer olhar e conhecer.

Quem era o rapaz que morreu após o frustrado assalto que pretendia fazer no ônibus? Quem era Sandro do Nascimento?Conheça essa personagem da vida real e conclua quantos mais a sociedade deve está produzindo por ai, alheios ao futuro, mas que futuro?Segue agora a sinopse na íntegra da equipe da produção "Primeiro Plano":Rio de Janeiro, 1983. Marisa, aparência degradada, amamenta o pequeno Alessandro em uma favela carioca.

Viciada em drogas, assiste impotente o bebê ser retirado de seus braços pelo chefe do tráfico local por causa de uma dívida não paga. A mãe nunca mais recupera o menino, que passa a ser criado pelo traficante. Expulsa da comunidade, destituída de qualquer bem material ou vínculo afetivo, resta-lhe apenas a memória de Alessandro.

Marisa passa a freqüentar um dos cultos religiosos que proliferam na periferia da cidade – o único consolo para uma obsessão que não dá tréguas e uma ferida que não cicatriza: reencontrar o filho perdido.Rio de Janeiro, 1993.

Do outro lado da Baía da Guanabara, Sandro, dez anos, filho único, vê a mãe, dona de uma pequena lanchonete, ser morta por dois ladrões. Embora recolhido pela tia, o menino não se sente bem morando na casa dela e decide fugir. Passa a viver nas ruas e liga-se a um grupo de garotos, que o introduzem no mundo das drogas e de pequenos delitos.

Logo Sandro aprende as regras da convivência na rua e conhece a primeira namorada. Apesar de incapaz de ler ou escrever, Sandro sonha em ser um famoso compositor de rap. Seu único elo com ‘o lado de lá’ se dá através de Walquíria, de origem social abastada e que realiza um trabalho voluntário junto a menores de rua.

Após o assassinato da mãe, logo Sandro testemunharia outra tragédia - “a chacina da Candelária” - quando oito meninos foram mortos pela polícia em frente à principal Igreja do Rio.O submundo tem tentáculos longos e não tarda a aproximar Sandro e Alessandro, primeiro na rua, depois em uma instituição para menores infratores. Marisa, ao saber da morte do chefão das drogas, volta ao morro para recuperar o filho.

Por uma fatalidade, Marisa chega a Sandro e tem certeza de ter encontrado o filho perdido. Uma comovente e forte relação se desenvolve entre esses dois órfãos – ela de filho, ele da mãe. Uma história que teve um desfecho brutal em junho de 2000, transmitido ao vivo pela TV e que paralisou o Brasil. Mas com um epílogo inesperado no final do filme.
SINOPSE

Drama baseado em fatos reais sobre a vida do rapaz Sandro do Nascimento, menino de rua que sobreviveu à chacina da Candelária e, em 2000, sequestrou um ônibus no Rio de Janeiro. Tendo uma moça como refém na mira de seu revólver, a polícia - atiradores de elite - acabou disparando e matando os dois. O fato foi transmitido pela TV. Em 2002 o diretor José Padilha, de "Tropa de Elite", transformou a história no documentário "Ônibus 174".






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