sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson: sucessos, polêmicas e rumores

Michael Jackson: sucessos, polêmicas e rumores

Perfil do

cantor que mais vendeu em todo o mundo

Por: Paula Oliveira | 26-06-2009

«This is it». A frase foi repetida várias vezes a 12 de Março, quando Michael Jackson apareceu numa improvável conferência de imprensa, em Londres, para anunciar os dez concertos que fechariam a sua carreira. «This is it» foi o que conseguiu dizer. Apenas isso.

Acabariam por ser 50 concertos, três dias depois de se verificar a enorme procura de bilhetes. Vendeu-se um milhão de ingressos. Todos queriam ver o «rei da pop» em palco. O adeus veio afinal mais cedo.

Michael Jackson morreu esta quinta-feira, em Los Angeles, EUA, a menos de um mês do arranque da sua derradeira e monumental tournée.

O cantor, que viveu toda a vida sob polêmicas, rumores e escândalos, morreu aos 50 anos, deixando três filhos menores: Prince Michael, de 7, Paris Michael Katherine, de 11 anos, e Michael Joseph Jr. de 12 anos.

«Thriller», o videoclip revolucionário

Michael Joseph Jackson nasceu em Gary, estado do Indiana, a 29 de Agosto de 1958. Foi um dos músicos mais influentes da cena pop, sendo dele o recorde mundial de venda de discos. A ele pertencem os cinco álbuns mais vendidos de sempre: «Off the Wall» (1979), «Thriller» (1982 - que ainda hoje mantém o recorde de disco mais vendido de sempre nos registros do Guiness), «Bad» (1987), «Dangerous» (1991) e «HIStory: Past, Present and Future - Book» (1995).

Vídeo: a morte de Jackson link externo
Michael Jackson: um percurso em imagens link externo

fonte IOl

Presença constante nos tablóides, o passado de glória de Michael esvaneceu-se face às suas bizarras aparições. A mudança deu-se sobretudo depois de ter sido acusado de abuso sexual de menores no seu rancho de Neverland, vendido recentemente para fazer face a dificuldades financeiras.

Os casos de pedofilia surgiram em 1993, mas o cantor só foi absolvido em julgamento em 2005. O longo processo levou-o à devastação emocional, fazendo com que cada vez mais se escondesse, aparecendo em público com a pele mais branca em consequência de sucessivas cirurgias - sobre as quais pouco se sabe, na verdade - e cobrindo a cara com máscaras e os rostos dos filhos com véus.

Dizia-se que tinha sósias para enganar a imprensa que o perseguia caninamente. Mas, do homem em si, o que pensava, o que fazia - disso, pouco se sabe. Os amigos recordam-no carinhosamente.

750 milhões a mil milhões de discos vendidos

Michael Jackson começou a cantar e a dançar aos cinco anos e aos onze tornou-se vocalista dos Jackson 5, com o seus irmãos, alcançando o sucesso com a editora Motown.

Em 1971 lançou-se numa carreira a solo e foi o início de uma carreira musical impressionante, tendo-se distanciado dos seus familiares - com notícias vindas a público de conflituosidade com os irmãos e pai - e conseguido o cognome de «rei da pop» pelos sucessos consecutivos de vendas de milhões de cópias mundialmente.

Os números que encontramos em pesquisas na Internet apontam para 750 milhões de discos vendidos. Mas esse número astronómico poderá já ter ultrapassado os mil milhões, segundo várias referências.

Michael Jackson foi o primeiro afro-americano a destacar-se na cena mundial de forma tão marcante. Quem se esquecerá da forma como dançava? Somou 19 Grammy na sua carreira a solo e outros seis com os Jackson 5. Foi um dos poucos a fazerem dobradinha no Rock And Roll Hall of Fame, por exemplo. O seu anunciado regresso poderia vir a aumentar ainda mais o palmarés ou confirmar a decadência do dançarino mais memorável da história da pop.

Michael Jackson: a primeira super-estrela negra

Cantor inspirou várias gerações

26-06-2009

Horas depois da morte de Michael Jackson já o debate começou: terá sido ele a maior estrela de sempre da música? Os fóruns na Internet dividem-se e os principais «rivais» são Elvis Presley e os Beatles. Mas numa coisa os fãs de música são unânimes: Michael Jackson foi a primeira super-estrela negra.

Tina Turner, Ray Charles, Louis Armstrong e Stevie Wonder são alguns dos nomes que marcaram a história da música. Mas nenhum mobilizou uma legião de fãs tão apaixonada como os de Michael Jackson.

Mais do que no mundo música, o rei da pop foi uma referência artística para várias gerações de pessoas por todos os cantos que passaram horas a tentar imitar o «moonwalk» [o famoso movimento de dança de Michael Jackson].

O reverendo Al Sharpton, um líder na luta pelos direitos civis nos EUA, resumiu os outros candidatos: Oprah Winfrey, Tiger Woods e Barack Obama. Na televisão, no desporto ou na política, uma mulher e dois homens negros que de alguma forma mudaram o mundo.

Em relação a todos eles, Michael Jackson tem uma vantagem: ele foi o primeiro. Era mais novo que Oprah, mas ficou conhecido primeiro. Quando Tiger Woods deu as primeiras tacadas, já os Jacksons vendiam milhares de cópias. E quanto ao presidente dos EUA, só o futuro dirá se Obama conseguirá ultrapassar o mediatismo que até o recorde de disco mais vendido de sempre do Guinness assegurou.

Para arrecadar o título de primeira super-estrela negra, Michael Jackson tem, no entanto, uma enorme desvantagem: a mudança de cor do cantor, nunca esclarecida se por opção ou por doença.

Veja a discografia de Michael Jackson

Rei do pop estreou na carreira quando tinha apenas 5 anos.
Cantor morreu de parada cardíaca nesta quinta-feira (25)
.

Da France Presse


O selo Motown, que produzia os discos do Jackson Five no final dos anos 60, fez com que ele iniciasse paralelamente uma carreira solo em 1972 com o álbum "Got to be there". Seu primeiro álbum como cantor adulto foi lançado em 1979 e "Off the wall" teve produção do lendário Quincy Jones. Seu último álbum solo, "Invincible", foi lançado em 2001. No total, segundo cifras divulgadas nos Estados Unidos, Michael Jackson vendeu 750 milhões de discos.

- 1972 - "Got to be there", Motown

- 1972 - "Ben", Motown

- 1973 - "Music & Me", Motown

- 1975 - "Forever, Michael", Motown

- 1979 - "Off the wall", Epic

- 1982 - "Thriller", Epic

- 1987 - "Bad", Epic

- 1991 - "Dangerous", Epic

- 1995 - "HIStory, past, present, future", Epic

- 2001 - "Invincible", Epic.

Michael Jackson, que estreou na carreira quando tinha apenas 5 anos, gravou nove álbuns solo de 1972 a 2001, sendo que o mais famoso de todos foi "Thriller" (1982), que ficou 37 semanas consecutivas no primeiro lugar nas paradas, com cerca de 60 milhões de cópias vendidas no mundo.


Michael Jackson morreu esta noite em Los Angeles. Um dos maiores ícones de sempre da música pop desaparece e deixa milhões de fãs em todo o mundo em lágrimas.

Deixa músicas que marcaram gerações e vídeos inesquecíveis. Recorde alguns:

Morreu o rei da pop

Michael Jackson

sofreu paragem cardio-respiratória e não resistiu. Tinha 50 anos


A estrela pop Michael Jackson morreu esta quinta-feira em Los Angeles aos 50 anos. Em conferência de imprensa, o irmão Jermaine Jackson confirmou a morte, realçando o «enorme esforço» feito pela equipa médica para o reanimar.

A notícia tinha sido antes avançada pelo site TMZ e oficialmente confirmada pelas autoridades locais ao jornal «The LA Times».

Visivelmente emocionado, Jermaine apenas explicou que a morte deveu-se a um ataque cardíaco de causas ainda desconhecidas. Enquanto decorria a curta declaração à imprensa, o corpo do cantor era transportado de helicóptero para outra unidade hospitalar a fim de ser autopsiado, um percurso acompanhado pelas câmaras de TV.

O músico sofreu uma paragem cardio-respiratória e não respondeu favoravelmente às manobras de ressuscitação por parte dos paramédicos, que o tentaram socorrer em sua casa. A chamada foi feita às 17h26 (hora de Brasilia).

O «Los Angeles Times» refere que o «rei da pop» entrou no Hospital Ronald Reagan UCLA em coma profundo, tendo sido declarado morto posteriormente.

O jornal cita o capitão Steve Ruda, que disse que quando os paramédicos chegaram a casa do cantor este já não estava a respirar.

A polícia está já investiga a sua morte, devendo entrevistar a família, os amigos e também os médicos a fim de averiguar as circunstâncias da súbita morte.

Desconhece-se quem estaria em casa com o cantor e quem deu o alerta de emergência. A equipe de socorro médico deslocou-se ao palacete de estilo francês que o cantor alugou por cem mil dólares durante um mês. O jornal descreve-o pormenorizadamente, dizendo que se trata de uma construção luxuosa de 2002, com sete quartos, 13 casas-de-banho, 12 lareiras e um cinema. O palacete, refere ainda o «LA Times», fica a seis minutos de carro do hospital.

Nas imagens que passaram em direto nas cadeias televisivas internacionais, era visível centenas de repórteres a concentrarem-se à entrada do hospital e junto de sua casa pouco depois do anúncio da morte. Nas ruas, grupos de fãs juntavam-se para chorar e dançar os êxitos que marcaram a sua carreira.

Há vários anos que surgem notícias sobre o estado de saúde do músico. No início deste mês, o tablóide britânico «The Sun» escrevia que o cantor estava a morrer por causa de um cancro de pele.

O cantor preparava-se para regressar aos palcos este Verão, tendo vendido um milhão de bilhetes para 50 apresentações na O2 Arena de Londres, que se prolongariam até 2010. O início destas apresentações, esgotadas rapidamente, esteve inicialmente previsto para dia 7, mas foi adiado uma semana, para 13 de Julho, por motivos técnicos, segundo alegaram os representantes do cantor na altura.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

The Good, The Bad And The Queen - Damon Albarn e novo projeto


Damon Albarn com nova banda

O começo do The Good, The Bad And The Queen


Este é o terceiro projeto em que Damon participa, além da carreira a solo. Lembrando que ele é o vocalista do Blur e um dos principais responsáveis pela banda virtual Gorillaz.

Juntamente com Albarn participam nesta nova banda o antigo baixista do Clash, Paul Simonon, o guitarrista ex-The Verve, Simon Tong e o baterista dos Fela Kuti, Tony Allen.

O The Good the Bad and the Queen se apresentaram ao vivo pela primeira vez no próximo dia 26 de Outubro, no festival BBC Electric's Prom. A banda paralela de Damon Albarn, realizou ainda no dia 12 de Dezembro de 2008 um concerto exclusivo para 300 fãs, no Wilton's Music Hall, em Londres.

No dia 18 de Dezembro, o MySpace transmitiu em exlusivo a gravação do espetáculo. Esta foi a segunda maior atuação do grupo, em termos de público, desde que o The Good, The Bad And The Queen apareceram.

O álbum da banda, foi produzido por Danger Mouse (Gnarls Barkley e Gorillaz), sendo lançado no Reino Unido.

Em declarações à BBC Radio, Albarn afirmou que este é um álbum «muito inglês» com música «muito cosmopolita». «Muitos dos temas têm episódios históricos associados a eles», acrescentou.

A banda disponibilizou no seu site oficial um pequeno vídeo ilustrativo do seu trabalho em estúdio.

The Good, The Bad & The Queen, o disco

Depois do Blur e do Gorillaz, o vocalista Damon Albarn lança-se agora num novo projeto. Desta feita juntou-se ao consagrado baterista do falecido Fela Kuti, Tony Allen, a Paul Simonon, baixista dos Clash, e ao guitarrista dos Verve, Simon Tong.

O resultado dá pelo nome de "The Good, The Bad & The Queen", título do projecto e do álbum de estreia, e chega às lojas através da EMI. Albarn disse que o disco é composto por 12 temas, dos quais se destacam os singles "Herculean" e "Kingdom of Doom".

Danger Mouse, a mente por detrás dos Gorillaz e dos Gnarls Barkley, esteve a cargo da produção do álbum. A edição especial conta ainda com um DVD bónus, que contém vídeos de três temas gravados ao vivo, imagens dos ensaios de "A Soldier's Tale" e uma entrevista exclusiva com a banda.

Os The Good, The Bad & The Queen disponibilizam, por tempo limitado, a audição completa do disco na sua página do MySpace, bem como o vídeo do concerto no Wilton's Hall, em Londres.

Setlist de "The Good, The Bad & The Queen":

1. History Song
2. 80's Life
3. Northern Whale
4. Kingdom of Doom
5. Herculean
6. Behind the Sun
7. The Bunting Song
8. Nature Springs
9. A Soldier's Tale
10. Three Changes
11.
Green Fields
12. The Good, The Bad & The Queen

DVD bónus
1. Live at the Tabernacle
- Nature Springs
- The Bunting Song
- The Good, The Bad & The Queen
2.
Rehearsal Footage
- A Soldier's Tale
3. Interview


Editora: Parlophone/EMI Music
Data de lançamento: 22 de Janeiro 2007

Site oficial do The Good, The Bad & The Queen •••

Página da banda no MySpace •••

Vídeo do show no The List •••

The Good, The Bad And The Queen

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Green Day lançam «21st Century Breakdown», discografia em vinil e «American Idiot», o musical pode chegar à Broadway

Green Day: novo disco (vídeos)

«21st Century Breakdown»

05/2009

Depois de anos de espera e meses de especulações, o novo álbum dos Green Day chega às lojas. (os discos costumam sair para as lojas às segundas-feiras na Europa, terças nos EUA). «21st Century Breakdown» é constituído por 18 músicas e dividido em três partes, e facilmente se percebe que a banda norte-americana quer marcar pela diferença.

O disco conceitual acompanha a história de um jovem casal, Christian e Gloria, através da agitação e esperanças do novo século. A produção ficou a cargo de Butch Vig, responsável pelos multiplatinados «Nevermind», do Nirvana, e «Siamese Dream», do Smashing Pumpkins.

«Know Your Enemy» é o primeiro single e já tem um vídeo que podem ver aqui:

Os Green Day têm marcada a apresentação de «21st Century Breakdown» em Portugal. O Pavilhão Atlântico, em Lisboa, recebe Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool a 28 de Setembro.

Vê aqui o vídeo de apresentação ao novo disco do Green Day:

Setlist:

1. Song of the Century

Act I - Heroes and Cons 2. 21st Century Breakdown
3. Know Your Enemy
4. ¡Viva la Gloria!
5. Before the Lobotomy
6. Christian's Inferno
7. Last Night On Earth

Act II - Charlatans and Saints
8. East Jesus Nowhere
9. Peacemaker
10. Last of the American Girls
11. Murder City
12. ¿Viva La Gloria? (Little Girl)
13. Restless Heart Syndrome

Act III - Horseshoes and Handgrenades
14. Horseshoes and Handgrenades 15. The Static Age
16. 21 Guns
17. American Eulogy a) Mass Hysteria
b) Modern World
18. See The Light

Título: 21st Century Breakdown
Artista: Green Day
Editora: Reprise/Warner
lançamento: 5 de Maio de 2009

Discografia em vinil

Sucessos serão lançados este ano por

ordem cronológica

2009/03/16

O Green Day vão lançar a sua discografia em vinil, incluindo faixas antigas que estiveram esquecidas durante anos, refere a «NME».

Os dois primeiros álbuns da banda, «39/Smooth» e «Kerplunk», serão disponibilizados já em 24 de Março, e «Dookie» a 18 de Abril, no «Record Store Day». Os restantes álbuns serão disponibilizados cronológicamente durante todo o ano de 2009. «39/Smooth»,o primeiro álbum original da banda foi lançado em 1990 e vai sair em vinil juntamente com os singles «Slappy» e «1000 hours».

«Kerplunk» saiu para a rua em 1992 e aparecerá juntamente com o single «Sweet Children».

Michael Mayer transforma «American Idiot» em musical e pode chegar à Broadway

Álbum do Green

Day transformado em musical

2009/03


O álbum do Green Day «American Idiot», que vendeu mais de 13 milhões de cópias em todo o mundo, vai ser adaptado a musical.

O musical, que resulta da colaboração entre a banda e Michael Mayer, estreará em Setembro, no Teatro Berkley Repertory, na Califórnia.

A ideia para o projeto surgiu quando Michael Mayer e Tom Hulce estavam produzindo «Spring Awakening».

«Não faz muito sentido, mas é disso que gostamos», disse Billy Joe Armstrong, em declarações ao «The New York Times».
Se a apresentação correr bem em Berkley, é provável que siga para a Broadway.

Entretanto, o novo álbum da banda, «21st Century Breakdown» é lançado a 15 de Maio.

Site oficial do Green Day •••

MySpace do Green Day •••

com o iol

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Damon Albarn fala da volta do Blur

Damon Albarn fala da volta do Blur

Albarn volta com o guitarrista Graham Coxon, adiantando que é «fantástico» ter o seu amigo de volta.

Coxon deixou os Blur em 2002, um ano antes do lançamento do último álbum «Think Tank».

Nos últimos anos, Albarn tem dedicado o seu tempo a vários projetos, como os Africa Express, The Good, The Bad And The Queen e os Gorillaz.

Banda inglesa ainda se apresenta em Londres em 2 e 3 de Julho de 2009.


Em entrevista à revista NME, a banda de Damon Albarn, Graham Coxon, Alex James e Dave Rowntree revelou que «Voltámos a sentir que era a coisa certa a fazer», disse Albarn, adiantando que o Blur acreditam que têm «uma razão para existir», disse Albarn.



Damon Albarn torna-se produtor de World Music

Damon Albarn dedica-se à produção, juntando-se ao aclamado duo da «World Music», Amadou And Mariam, natural do Mali, noticia o site NME.

O membro do Blur e do Gorillaz produziu «Sabali», o primeiro single do próximo álbum do duo.

«Welcome to Mali», lançado no dia 17 de Novembro de 2008, apresenta uma série de convidados do circuito da «World Music», tais como o tocador de kora Toumani Diabete, que já trabalhou anteriormente com Albarn no seu álbum «Mali Music» e Björk em «Volta».

Site oficial dos Blur

Blur acelera com o primeiro show em seis anos

Banda se apresentou perante plateia de 150 pessoas antes de enfrentar as grandes multidões no show de retorno aos palcos

Blur



Os britânicos do Blur voltaram este sábado aos palcos, seis anos após o seu último show.

Segundo a BBC News, a banda de Damon Albarn e Graham Coxon apresentou perante cerca de de 150 pessoas no pequeno East Anglian Railway Museum, em Essex (Inglaterra), o mesmo local onde o Blur deram os primeiros passos em 1988.

Ao longo de mais de duas horas de show, o Blur recordou sucessos como «Song 2», «Country House», «Parklife», «Girls and Boys» e «To The End».

O espetáculo serviu de «aquecimento» para a turnê de volta aos palcos do Blur. A banda tem dois grandes shows agendados, e já esgotados, no Hyde Park de Londres, a 2 e 3 de Julho, e participará nos festivais Glastonbury e T in The Park.

O setlist do show:

1. She's So High
2. Girls And Boys
3. Tracy Jacks
4. There's No Other Way
5. Jubilee
6. Bad Head
7. Beetlebum
8. Trimm Trabb
9. Coffee And TV
10. Tender
11. Country House
12. Charmless Man
13. Colin Zeal
14. Oily Water
15. Chemical World
16. Sunday Sunday
17. Parklife
18. End Of A Century
19. To The End
20. This Is A Low

Ainda:
21. Popscene
22. Advert
23. Song 2
24. Out Of Time
25.
Battery In Your Leg
26. Essex Dogs
27. For Tomorrow
28. The Universal

2009/06/15

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Scarlett Johansson volta a apostar na música

«Break Up» chega 8 de Setembro. Atriz canta ao lado de Pete Yorn

Scarlett Johansson mostra mais uma vez que o seu talento vai além do cinema. A atriz vai lançar um novo álbum gravado em conjunto com o cantor Pete Yorn.

Intitula-se «Break Up» e foi gravado em 2006, dois anos antes dela lançar «Anywhere I Lay My Head», um álbum de covers de Tom Waits.

O single de apresentação já está disponível online e pode ser ouvido no site thebreakupalbum.com.

«Break Up» é inspirado em Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot, lendas dos anos 60, e representava há muito um «sonho» de Pete Yorn, que convidou Scarlett para o projeto. De acordo com a «USA Today», bastaram duas tardes para que a atriz gravasse.

Produzido pelo cantor Sunny Levine, o álbum chega às lojas dia 8 de Setembro.




com o IOL