sexta-feira, 22 de maio de 2009

Green Day anuncia 38 apresentações nos EUA

Green day boulevard of broken dreams live

Beirut no Brasil

O cara do Beirut, Zach Condon teria confirmado shows no país em setembro. Em conversa com a blogueira e produtora Julia Petit; SP, RJ e Recife estariam na rota da banda. A declaração teria sido dada durante um show da banda em Bruxelas, Bélgica, no dia 6 de maio.

Com o Dot magazine


Em breve: Uma Cilada para Roger Rabbit II

Mais uma continuação

O novo filme de Roger Rabbit está nos planos de Hollywood novamente. Várias notícias sobre o projeto surgiram entre 2001 e 2003, mas tudo não passou de meras especulações.

Em 1988, Uma Cilada para Roger Rabbit arrecadou cerca de US$ 330 milhões nos cinemas do mundo todo. e rendeu outras histórias, sem muito sucesso, exibidas apenas na TV.

Vinte anos depois e com novas tecnologias, o diretor Robert Zemeckis afirmou que voltou a pensar em uma nova produção com o famoso coelho e sua namorada Jéssica. "Com as novas técnicas digitais, como a captura de movimentos, venho pensando em um novo Roger Rabbit", disse Zemeckis ao site da MTV.

Em se falando de informações sobre o projeto, o diretor disse: "não posso dar mais detalhes". Não se sabe, portanto, se o filme seria uma pré-continuação, como pensado inicialmente.

O filme fazia uma combinação de animação com live-action e ganhou quatro Oscars. Zemeckis realizou sucessos como Forrest Gump e Náufrago, e desde 2000, vem trabalhando apenas com animações. Entre elas, estão O Expresso Polar e A Lenda de Beowulf.

China proíbe desenhos animados com humanos no elenco

E em 2006, a Xinhua, agência de notícias da China, divulgou a vigência de uma nova e grotesca lei naquele país. A partir deste mês de fevereiro, será proibida a veiculação de animações que contenham qualquer tipo de interação entre desenhos e humanos.


Não serão mais expedidas autorizações para exibição de quaisquer novas produções do gênero, cujos exemplos mais famosos são Uma cilada para Roger Rabbit e Space Jam.

Essa lei chega no momento em que o governo chinês promove tentativas de aumentar a produção caseira de desenhos animados no idioma mandarim, depois de diminuir a cota de animações estrangeiras que aportam no país.

"Misturar desenhos e humanos deturpa e atrapalha o desenvolvimento da animação chinesa", diz um trecho do comunicado oficial da agência de notícias estatal.

Links:

1 FILME - Uma Cilada para Roger Rabbit

Roger Rabbit é um simpático coelho, astro dos desenhos animados, que contrata um detetive particular (Hoskins) para vigiar sua curvilínea esposa.

Com o Dot Magazine

Documentário resgata ascensão e queda de Wilson Simonal

Documentário resgata ascensão e queda de Wilson Simonal


SÃO PAULO (Reuters) - A história de Wilson Simonal (1939-2000) no cenário da música popular brasileira é bem peculiar. Um dos cantores mais importantes da década de 1960 - sua fama chegou perto da de Roberto Carlos, após se envolver num episódio confuso, no início dos anos 1970, viu sua carreira ruir e caiu no ostracismo.

O documentário "Simonal - Ninguém Sabe o Duro Que Dei", que estreia em São Paulo, Rio, Brasília, Belo Horizonte e Recife, nesta sexta-feira, investiga a ascensão, a queda e tudo o houve por trás dessa história.

Simonal começou sua carreira em bailes do Exército e se consagrou no final da década de 1960. Suas interpretações de músicas como "Meu Limão, Meu Limoeiro" e "País Tropical" (de Jorge Ben Jor) caíram no gosto popular, assim como seu programa de televisão, "Show em Si... monal", exibido pela TV Record, famosa pelos festivais que projetaram Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso e tantos nomes da MPB.

Como um artista versátil e popular foi abandonado pelos fãs e perseguido pela mídia? Nas palavras do crítico Nelson Motta o músico "virou um tabu, um leproso, um pária". A explicação não é simples e envolve uma série de motivos, como revela o documentário dirigido por Claudio Manoel (o humorista do "Casseta e Planeta" que interpreta, entre outros, o Seu Creysson), Micael Langer e Calvito Leal.

Um dos fatores, talvez o mais forte, que deu início ao processo, ocorreu por alguma ingenuidade de Simonal. Em 1971, ele desconfiava que seu contador, Raphael Viviani, o roubava, e pediu que um amigo policial lhe desse uma lição. No entanto, os espancadores pertenciam ao DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), o temido órgão de repressão política, acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar. Para piorar a situação, o inspetor Mário Borges declarou que o cantor era informante da polícia.

A bola de neve foi aumentando à medida em que órgãos de imprensa, como "O Pasquim", aceitaram tal informação como verdadeira e começaram uma caça às bruxas contra o artista, que perdeu prestígio, amigos e foi perseguido pelo resto da vida.

A surra dada em Viviani rendeu ao cantor, em 1972 uma condenação a mais de 5 anos de prisão, que cumpriu em liberdade. Mas só em 2003 a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o reabilitou simbolicamente, após uma investigação do caso, a pedido da família. Um documento da Secretaria Nacional de Direitos Humanos revelou que não havia nenhuma prova contra Simonal. Mas já era tarde demais, o cantor morrera havia três anos.

"Simonal - Ninguém Sabe o Duro Que Dei" reencontra Viviani e colhe o seu depoimento, que, no fundo, acaba complicando até mais a imagem do cantor no caso da surra. O ex-contador do músico alega que foi torturado até assinar uma confissão falsa, pois os agentes do DOPS ameaçavam sua família. Quando a mulher de Viviani deu queixa de seu desaparecimento, o delegado que investigou a questão chegou ao nome de Simonal.

Premiado no 1o Festival de Cinema de Paulínia (melhor documentário pelos júris popular e oficial) e menção honrosa no É Tudo Verdade do ano passado, "Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei" conta com uma série de imagens de arquivo e depoimentos de pessoas ligadas ao músico, como Pelé, Mieli e Tony Tornado.

* As opiniões expressas são responsabilidade do Cineweb

domingo, 17 de maio de 2009

Arctic Monkeys edita material novo

«As novas canções estão prontas para ser gravadas», disse o baterista Matt Helders divulgação
O Arctic Monkeys poderão vir a editar material novo em breve, segundo declarações do baterista Matt Helders à rádio BBC 6 Music.
A banda está ansiosa por gravar novas canções e equaciona lançar singles de músicas que não fizeram parte do último disco "Favourite Worst Nightmare".
«Temos as coisas escritas, várias novas ideias e novas canções prontas para gravar», contou Helders.
Um dos possíveis sons é "Sandtrap", interpretado ao vivo pelos Arctic Monkeys em Londres, no arranque da turnê pelo Reino Unido.

Shows:

O quarteto de Sheffield traz consigo o seu novo álbum de originais, "Favourite Worst Nightmare", eleva os ânimos com o seu rock de fórmula simples e que convidou à dança.
Em seus shows o setlist é equilibrado «ao centímetro», com músicas retirados do disco de estreia "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not", e 10 pertencentes a "Favourite Worst Nightmare". Do show faz ainda parte "Leave Before The Lights Come On", música que nunca chegou a ser editada em álbum, mas que foi lançada em formato single em 2006.
Dos momentos altos dos shows, e para além dos quatro canções iniciais, contam-se ainda "Fake Tales Of San Francisco", "I Bet You Look Good On The Dancefloor" e "Mardy Bum".
O final, com a "Certain Romance", tem direito a cânticos entoados pelo público que acompanha a guitarra de Jamie Cook. Com as elevadas temperaturas do salão o público fica a suar mais. Veja o vídeo:

sábado, 16 de maio de 2009

Monica Bellucci e Sophie Marceau nuas em capa de revista

05/2009
Atrizes contracenam em «Ne Te Retourne Pas», em exibição no Festival de Cannes

Monica Bellucci e Sophie Marceau fazem a capa da revista francesa «Paris Match» abraçadas e nuas.
As duas atrizes contracenam em «Ne Te Retourne Pas», um filme de Marina de Van que vai ser apresentado no Festival de Cinema de Cannes, fora de competição.
O filme é um drama psicológico sobre uma fotógrafa cujas fotografias contam uma história diferente da que ela vê.














Paulo Branco tem filme de Fanny Ardant em Cannes

«Cinzas e Sangue» de Fanny Ardant marca a volta do produtor ao maior festival de cinema do mundo
Paulo Branco está de volta ao Festival de Cannes, desta vez com o filme «Cinzas e Sangue», de Fanny Ardant, uma atriz lendária do cinema francês, em estreia desta vez no papel de realizadora, que leva o seu filme à seleção oficial, fora da competição pela Palma de Ouro.
O filme conta a história de Judith, exilada com os seus três filhos em Marselha desde o assassinato do marido.
Judith decide voltar à Roménia para o casamento de uma prima, num regresso atribulado e marcado pelo reacender de antigas rivalidades familiares. No filme participam Marc Ruchmann e Abraham Belaga. «Cinzas e Sangue» estreia em 22 de Maio, antes haverá uma projeção para imprensa.
A 62ª edição do Festival de Cannes decorre entre os dias 13 e 24 de Maio, na França.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Cidade de Areia transmite shows AO VIVO pela INTERNET!

Areia, Patrimônio e Cultura: 163 anos

No dia 18 de Maio, a cidade de Areia, no Brejo paraibano comemora 163 anos de emancipação política. Na programação eclética, cultura, Arte plásticas e as atrações musicais, inclusive uma atração gospel. Este ano estão programados três dias de shows, o da sexta dia 15, sábado 16 e domingo 17, que serão transmitidos ao vivo pela internet. O internauta de qualquer parte do mundo poderá acompanhar a festa dos 163 anos de Emancipação Política da cidade.

Segundo informa o site da cidade, a transmissão será realizada por uma empresa Areiense que já transmitiu a 2ª etapa do Mundial de Surf em Salvador na Bahia para 28 países online. Na programação das transmissões estão os Shows do grupo Capim Cubano às 22h, a banda Vôo Livre à meia noite, e do cantor de lambadas bregas Beto Barbosa que inicia a partir das 02h da madrugada. No domingo dia 17 tem o Show Família Católica, com os Cantores de Deus, Francisco Brito e Ana Rosa às 22h. A festa conta também com mais atrações religiosas no Show Evangélico com o cantor Marcos Antônio, às 21h.
Na Palestra Museu e Turismo do (IPHAN/Ponto de Cultura), tem entrega de objetos restaurados Pintor Pedro Américo, no Teatro Minerva. Ainda tem uma apresentação da Filarmônica Abdon Felinto Milanez no Coreto da Praça e a inauguração Espaço de Cultura e Arte Horácio de Almeida, contendo exposições de pintura e artesãos , além da II Corrida Pedestre Cidade de Areia, no dia 18.
A cidade e sua história
Areia é um dos principais municípios da região do Brejo paraibano, com grande potencial arquitetônico e histórico brasileiro. Fica a 120 quilômetros de João Pessoa com cerca de 30 mil habitantes. A cidade, que nasceu em 1625, dispõe de um conjunto arquitetônico no estilo colonial que atrai centenas de turistas ao longo do ano.
Areia recebeu o título de Patrimônio Histórico Nacional, conta com influência portuguesa e tem uma personalidade única na Paraíba. Entre elas a Igreja de N. S. do Rosário dos Pretos (do século 17, construída pelos escravos), o Teatro Minerva (feito em 1859, por famílias de poder aquisitivo da época). (Por isso foi denominado Teatro Particular, o teatro mais antigo da Paraíba); o Casarão de José Rufino (um senhor de engenho), a Biblioteca José Américo de Almeida, o Museu Regional de Areia e o Museu-Casa do pintor Pedro Américo, um dos maiores nomes das artes-plásticas brasileiras, mostram parte da riqueza do município.
A cidade conta ainda com engenhos situados na zona rural, um rico patrimônio cultural e arquitetônico. São cerca de 30 engenhos, grande parte ainda fabricando aguardente-de-cana, mel e rapadura, uma referência ao livro “A Bagaceira”, de José Américo de Almeida, nascido na cidade, e um dos criadores do ciclo regionalista nordestino na literatura brasileira.

Capim Cubano
A banda brasileira de ritmos latinos foi criada em 2003 em João Pessoa, na Paraíba. Seu repertório é composta na maioria por músicas em espanhol. O guitarrista Clodoaldo costumava fazer shows de rock em barzinhos da capital paraibana, até que em 2003 decidiu montar uma banda. Como já existiam muitas bandas de rock, Clodoaldo teve a idéia de criar uma banda de ritmos latinos como salsa e merengue.
Entre seus Integrantes estão Yegor Gómez – voz, Clodoaldo Mucarbel - guitarra e violão, Stênio Alencar - baixo, Lula Nicácio - bateria, André Ricardo - teclado, Francy Moura - percussão, Léo Noronha - samplers e teclado, Diogo Duarte- trompete, Jorge - trombone e Cláudio - trompete. Na sua discografia tem o cd Ao Vivo de 2003, Teresa Bandolera (2004), o Ao Vivo II (2005), o Chevrolet Hall Ao Vivo (2006) e La Fiesta(2008)
Página oficial
http://www.capimcubano.com.br


Beto Barbosa
Considerado o Rei da Lambada, ele surgiu na década de 1980. Famoso compositor de "Adocica", um de seus grandes sucessos vendeu cerca de três milhões de cópias. Beto Barbosa, que é Paraense de Belém, é um dos artistas mais populares do país, com mais de quatro milhões de discos vendidos. Conhecido como o Rei do Balanço, emplacou vários sucessos, principalmente na época da lambada. Outros sucessos dele são "Preta" e "Baila Neguinha", entre muitas músicas da onda da lambada que o consagrou.
Ele faz uma mistura dançante desde, merengue, calipso, axé e o forró, além de outros ritmos regionais.Tem um flerte com o Zouk (ritmo que deu origem a lambada), e xote em cover de clássicos como "Gostava tanto de você" e Meu amor não vá embora".
Ao longo de sua carreira, gravou 10 LPs e 11 CDs. Ganhou diversos prêmios, como o Troféu Imprensa. Atualmente está morando em São Paulo.
Por Rogério M Nunes
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sábado, 9 de maio de 2009

A volta do Flavio C no Cineport

A volta do Flavio C no Cineport



O Flávio C, que começou sua carreira no circuito universitário de João Pessoa, capital da Paraíba em 2002, lançou o CD "Seguindo a Rede Elétrica" pelo selo Arsenal, volta aos palcos dia 07 para celebrar os dez anos do primeiro disco num show inesquecível com a formação original. O show acontece durante o Cineport, na Usina Cultural Energisa, o festival de cinema que acontece entre os dias 1º e 10 de maio, em João Pessoa.

Com o nome Flávio Cavalcanti Project, o grupo foi formado pelos estudantes do curso de Comunicação da UFPB Fábio (vocalista) e Edy (guitarra), em João Pessoa, se apresentado já com a formação original, pela primeira vez na Sala Preta para um público de universitários. Também fazem parte do Flávio C, os integrantes Punk-Josimar (vocal), Marcelo (baixo) e Tony Ramalho (bateria).

Eles voltaram a se encontrar na terça feira (28/04) para um ensaio que deve marcar a sua volta com grande estilo, num show depois de sete anos de descanso.Criada em 1994, o Flávio Cavalcanti começou em palcos das calouradas de Comunicação, tendo como proposta de revisitar o rock brasileiro dos anos 1980. FC era uma provocação ao apresentador de televisão que não tolerava rock ‘n’ roll. Na época o vocalista também escrevia em parceria com Rogério M. Nunes uma monografia sobre a cena roqueira paraibana, intitulada ‘O Rock Paraibano dos Anos 80’ (que foi lançado em formato de livro em 1998 pelo selo Marca de Fantasia).


As atividades da banda terminaram em 1998, quando o grupo se apresentou em universidades e uma apresentação antológica no Shopping mais popular da capital. Em 2006 a banda ainda circulou por festivais, como o Fenart, Centro em Cena e o Mada(RN) (Segunda edição festival de Natal), onde foram descobertos pela então multinacional Virgin e contratados pela gravadora. Seu primeiro single foi “Enquanto os garotos jogam bola”, veiculado pelo canal Sport TV, quando mudou de nome para Flávio C, por causa de problemas judiciais com a família de Flavio Cavalcanti, morto em 1986.Flávio C fez o CD Seguindo a Rede Elétrica em 2002 na Arsenal. O disco foi gravado no Midas Estúdios em São Paulo, com grande parte das músicas do primeiro CD, e mais quatro inéditas. Do disco que teve distribuição nacional pela Abril Music, saiu o single “E se for só” tocado em rádios de todo o Brasil, além da música "Posso até Sonhar". Segundo os integrantes da banda naquela época a Arsenal não tinha muito interesse em apostar na banda, se voltando para os recém sucedidos grupos a exemplo de CPM 22 e Tihuana. Foi então que o Flávio C acabou e os integrantes voltaram para João Pessoa.

Os trabalhos da banda sempre foram feitos em cima de versões entre hits da new wave nacional dos anos 80, como Kid Abelha, Blitz, Gang 90 e Metrô, com estilo e melodia da época, com uma pegada de guitarra e bateria mais forte. A banda ainda agrega outras influências como punk rock, hardcore e Beatles, assinalando em suas canções uma sonoridade fincada na contemporaneidade.
Flávio C é uma banda performática no palco. O som é animado e melodioso, tem garra na guitarra e bateria com pegada e influência do punk rock. Suas composições criam refrões pegajosos e sonoridades que sempre levanta o astral de qualquer desavisado. Entre outras composições da banda estão músicas como "Flávio Cavalcanti na Praia", um dos maiores sucessos da banda em João Pessoa, que lembra um pouco o estilo da Blitz e a banda inglesa The Cure.
Outro destaque da banda é "Tente me Alcançar", com participação no Cd do guitarrista Philippe Seabra, da Plebe Rude, outra referência dos 80 para o Flávio C. Já "Estamos em Casa", remete The Smiths, dos 80. Suas inspirações referem-se a cultura, festas e noitadas do grupo na praia de Tambaú, encontros e à vida. É o Flávio C voltando com seu espírito de festa na cena roqueira da Paraíba.