sábado, 29 de janeiro de 2011

Bloodhound Gang lança "Show Us Your Hits" e prepara o CD "Getting Laid on a School Bus".

Bloodhound Gang e o seu "Show Us Your Hits"

Banda norte-americana revisita carreira em compilação "best of" com dois inéditos

Os norte-americanos do Bloodhound Gang lançam na segunda-feira o primeiro disco best of da carreira. "Show Us Your Hits" é o trocadilho no título da compilação que marca a volta da banda de Jimmy Pop.
Além de sucesos como "Fire Water Burn" ou "The Bad Touch', o Bloodhound Gang apresentam ainda duas canções  inéditas: "Disco Pogo" e o single "Altogether Ooky"
Este ano, a banda prepara também a edição do seu primeiro álbum de originais em seis anos, "Getting Laid on a School Bus".
Lembre aqui alguns dos maiores hits do Bloodhound Gang:




Bloodhound Gang - Um dos membros da banda no german TV Show - Ele mostra tudo.

sábado, 22 de janeiro de 2011

She & Him tem novo clipe do Volume Two

"Don't Look Back" é novo clipe do She & Him

A dupla She & Him divulgou um novo vídeo do seu mais recente álbum Volume Two, segundo o site Pitchfork na quarta, 19/01. "Don't Look Back" ganhou clipe em estilo retrô-futurista com direção de Jeremy Konner, com a partipação dos integrantes Zooey Deschanel e M. Ward. Assista:

She & Him - Don't Look Back from Merge Records on Vimeo.

Kanye West, Arcade Fire, Strokes e Kings of Leon são atrações do Coachella 2011

Divulgado line-up do Coachella 2011

Há nomes de peso da música eletrônica, incluindo Chemical Brothers, Bloody Beetroots, Fedde Le Grand e DJ Sasha. Entre outros artistas também confirmados estão Brandon Flowers e Crystal Castles.
A escalação também conta com várias bandas que se reuniram recentemente, incluindo o duo Death From Above 1979 e o Big Audio Dynamite, banda que tem como integrante Mick Jones, ex-guitarrista do Clash,
bandas como Kings of Leon, Arcade Fire, Kanye West e Strokes, - além de quatro atrações brasileiras figurando a lista já confirmada: Emicida, CSS, que tocou no Coachella em 2007, DJ Marky e The Twelves
Fotos:Divulgação

O site oficial do tradicional Coachella Festival divulgou o line-up para a edição de 2011. O evento acontece nos dias 15, 16 e 17 de abril, no Empire Polo Club, na cidade de Indio, no deserto californiano.
Nos headliners estão o Kings of Leon, Arcade Fire, Kanye West e Strokes. Tem a banda dos Followill, que se apresenta no dia 15, sexta, junto com atrações como Cee Lo Green, Lauryn Hill, Brandon Flowers, Chemical Brothers -
 e a presença do rapper brasileiro Emicida, considerado um dos melhores lançamentos de 2010.
No segundo dia, junto ao Arcade Fire, tocam Mumford & Sons, Broken Social Scene, Erykah Badu, Scissor Sisters, Two Door Cinema Club e muitos outros, entre eles mais dois brasileiros: o DJ Marky e a dupla The Twelves, também dedicada à música eletrônica.
Kanye West e Strokes irão dividir a data de encerramento do festival, 17 de abril, com Damian Marley, Jimmy Eat World o  internacional CSS, e diversos outros nomes.
Já na quarta-feira (19), a noite está voltada para nomes com sonoridades focadas em guitarras, como Duran Duran, PJ Harvey, Black Keys e Interpol.
Skovern, um fã do festival, escreveu em seu Twitter: "a escalação do Coachella está absolutamente incrível. Arcade Fire, Strokes, Kanye West e inúmeros outros".
Alguns fãs, porém, ficaram desapontados que os rumores de que o duo francês Daft Punk estaria na programação não se concretizaram.
A cantora Katy Perry escreveu no Twitter: "querido Coachella, o que aconteceu com o Daft Punk? Queria ouvir as músicas do Tron! Nem preciso dizer que estarei lá com meu bastão que brilha no escuro".

Os ingressos começam a ser vendidos na sexta, 21. Existem dois tipos de entradas: que custam US$ 269 (cerca de R$ 452), e um pacote que inclui, ainda, acesso às áreas Vip, que sai por US$ 699 (mais ou menos R$ 1173).
O line-up completo com mais de 170 atrações, no site oficial do Coachella.
Com informações do UOL Música

domingo, 16 de janeiro de 2011

Janelle Monae abre show para Amy Winehouse em SP

Amy faz show bipolar em SP e acaba ofuscada por Janelle Monae
Performance de 1h12 misturou momentos de apatia e ataques de euforia.
Cantora britânica encerrou turnê brasileira, que passou por SC, RJ e PE.
De um lado a festa e a vitalidade de dois artistas que não mediram esforços para conquistar o público: cantaram, dançaram, recordaram histórias engraçadas e até pintaram quadro no palco. De outro, uma cantora apática, cambaleante, esquecida de que era ela a grande estrela.
Foi o que aconteceu na noite de sábado (15), no Anhembi, em São Paulo, durante a última apresentação de Amy Winehouse no país depois de passar por Florianópolis, Rio de Janeiro e Recife. Com bons shows de abertura, Janelle Monae e Mayer Hawthorne, novos nomes do soul, desbancaram a cantora britânica, que um dia foi coroada diva do gênero.
Amy Winehouse durante show em São Paulo
Amy Winehouse durante show em São Paulo (Foto: Mateus Mondini/G1)
Pouco à vontade no palco, Amy se comportou de forma bipolar. Alternava momentos de puro desânimo, no qual não conseguia nem terminar os versos das canções, com rápidos ataques de euforia. Era quando arriscava uma dancinha, rodopiava de braços abertos ou corria ao encontro do backing vocal Zalon Thompson - ele que cantou duas músicas durante a apresentação. E sem esquecer a letra.
Se foi possível reconhecer e fazer coro para os hits do álbum “Back to black” (2006), os fãs devem agradecer à vigorosa banda que acompanhou a cantora. Os nove músicos no palco reproduziram com fidelidade os geniais arranjos de estúdio de “Just friends”, “Love is a losing game”, “Tears dry on their own” e “Me & Mr. Jones”.
A depender da voz de Amy, travada, irregular e por vezes tão baixinha que chegava a ser engolida pela dos cantores de apoio, até o “no, no, no”, de “Rehab” passaria sem chamar atenção.
Entre goles e gargarejos de um líquido em um copo colorido a que Amy recorria com insistência, ela até esboçava sinais de uma reação. Aconteceu, por exemplo, quando entoou “Boulevard of broken dreams”, cover de Tony Bennett. Ali se ouviu um pouco de seu grave poderoso à Etta James e um certo domínio de palco. Mas tudo muito fugaz, talvez por respeito à canção de um de seus ídolos.
Ao todo, foi 1h12 de apresentação. Tire aí uns 10 minutos em que que a cantora gasta apresentando sua banda, mais 10 para as duas faixas de Zalon, outros 5 em que ela simplesmente deixa o palco e vai para o bastidores sem explicação. Não, não, não: com os descontos, o show de Amy não teria nem uma hora - contando o bis.
Janelle Monae cantou, dançou e até pintou quadro no palco do Anhembi (Foto: Mateus Mondini/G1)
Mais é mais

Janelle Monae cantou, dançou e até pintou quadro no palcoFoi até covardia a entrada de Amy Winehouse após a empolgante apresentação de Janelle Monae. A cantora americana de 25 anos, que entrou para diversas listas dos melhores álbuns de 2010 com seu “The ArchAndroid (Suites II and III )”, tem domínio de palco absoluto. Com seu impecável conjuntinho black tie e sapatos bicolores, Janelle dança sem parar, interage com uma dupla de bailarinas que desfilam fantasiadas e até pinta um quadro enquanto canta “Mushrooms & roses”. A sequência incial com as ligeiras “Dance or die”, “Faster” e “Locked inside” foi arrebatadora.
Mayer Hawthorne, que esquentou o palco para Janelle e Amy
Mayer Hawthorne, que esquentou o palco para Janelle e Amy (Foto: Mateus Mondini/G1)
Livre dos elementos de mise en scène – que inclui trechos do clássico “Metropolis”, de Fritz Lang, passando em telões – Janelle segue brilhante quando é econômica. Caso de seu cover para “Smile” - a balada de Charlie Chaplin que era a favorita de Michael Jackson - acompanhada apenas por um guitarrista.
A homenagem ao rei do pop também aparece nos diversos “moonwalks” que a cantora desliza pelo palco e em sua entrada triunfal ao som de “I want you back”, dos Jackson 5. Para Janelle, nada de menos é mais. Mais é mais mesmo. Ao lado da cantora, o americano Mayer Hawthorne também foi atração de abertura para Amy Winehouse.
Apresentou baladinhas felizes como “Maybe so, maybe no” e “Your easy lovin' ain't pleasin' nothin'”, ambas de seu único álbum, “A strange arrangement”, e fez um cover para “Beautiful”, de Pharrel Williams.Com seu terninho azul-claro, gravatinha borboleta e óculos de aros grossos, ganhou o público na base da simpatia e com uma banda competente.
Destaque para o guitarrista ao lado, que chacoalhava a cabeleira sem parar. Um “Slash particular”para Hawthorne.O cantor arrancou risos dos fãs que estavam ali para ver Amy Winehouse ao contar que foi confundido no aeroporto de Florianópolis com o “Homem-Aranha” Tobey Maguire e que escreveu muitas músicas que falam de amor, mas algumas são safadinhas e falam apenas de sexo. No começo do show, também pediu que o público “celebrasse a vida”. Mais anti-Amy, impossível.
Do G1

Veja aqui as Fotos do show de Amy Winehouse em Sao Paulo do G1

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Amy Winehouse cai no show de Amy no Recife, o mais longo da turnê no País

Queda foi detalhe no show de Amy no Recife, o mais longo da turnê no País
Cantora fez tudo que era esperado: cambaleou, saiu do palco inesperadamente, esqueceu letras, bebericou e inverteu a ordem do set list
Divulgação
Ela caiu. Depois de uma desajeitada pirueta apoiada num pé só, a cena mais esperada pelos paparazzi brasileiros aconteceu no Recife. A diva Amy Winehouse levou um pequeno tombo, mas fazendo a linha "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima", continuou o show como se nada tivesse acontecido. A quedinha foi mero detalhe da apresentação - mas já está no YouTube, claro. Na cidade que se autodenomina dona do maior Carnaval do mundo e que, de acordo com o Livro dos Recordes, tem o maior bloco do planeta, o Galo da Madrugada, a cantora inglesa fez uma das melhores e mais empolgantes apresentações da turnê brasileira e também a mais longa, com exatos 1h20 de duração.
Com um microvestido justíssimo amarelo, num estilo tropical de ser, a cantora fez tudo que era esperado: cambaleou, saiu do palco inesperadamente, esqueceu letras, bebericou (dizem que era chá) diversas vezes numa canequinha e inverteu a ordem do set list. E foi com "Just Friends" que ela abriu a noite, acompanhada por uma platéia de 12 mil pessoas que lotou o pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco. E seguiu com "Back to Black" e "Tears Dry on Their Own", um dos hits mais esperados da noite.
Na quarta música, o cover de "Boulevard of broken dreams", gravada originalmente por Tony Benett, veio o primeiro esquecimento da noite. A cantora saiu do palco, os backings vocals assumiram e, na plateia, começou o burburinho do "será que ela volta?" E ela voltou cantando "Rehab" (originalmente no final do show), que fez a festa de fãs como o estudante Vitor Lins, de Maceió (AL), que viajou numa excursão de 45 pessoas e enfrentou quatro horas de estrada para ver a diva. "Se o show for curto, não tem problema. É um festival e nós estamos realizando um sonho", afirma.
Visivelmente alegre, a cantora desfilou hits mais do que esperados pela plateia. No repertório, sucessos como "Me and Mrs Jones", "Wake up alone", "You know I'm no Good" e "Valerie", e voltou para o bis com duas músicas, depois de uma longa apresentação da banda.
Janelle Monáe abre para AMY
Reprodução / TV GloboCoube ao norte americano Mayer Hawthorne (foto) a responsabilidade de abrir, com meia hora de atraso, o Recife Summer Soul. Simpático, carismático, mandou ver um som leve, uma mistura de soul com eletrônico, acompanhado por uma banda enxuta (apenas quatro músicos), mas muito funcional, a The Country. Dominou a platéia e arriscou-se até num português. "Não conhecia o trabalho do Mayer, mas para mim está sendo uma grande surpresa. É muito massa para o Recife receber um festival com atrações desse porte", disse o vocalista da Mundo Livre S/A, Fred 04, que acompanhava o show na plateia.
A opinião foi compartilhada também pelo cantor Ortinho "Recife tá mais do que na hora de ser uma referência no calendário musical de shows internacionais. Pernambuco já é um exportador natural de bandas para todo o País. Agora é hora de receber também bandas de nível internacional", pontuou.
Reprodução / TV Globo
Como um misto de Grace Jones com Michael Jackson, a texana Janelle Monáe (foto) foi a segunda atração da noite e fez um show empolgante, alto astral. Mas exagerado na performance, recorrendo a interpretações teatrais e recursos cênicos que mais lembravam um show da banda Calypso. Foi uma noite de quinta-feira, que mais parecia um sábado.
Fotos TV Globo
Veja o tombo de Amy:

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

"Amy Winehouse faz show em Florianópolis"


Amy Winehouse faz show em Florianópolis


Cantora também se apresentará no Rio, Recife e São Paulo
Estadão.com.br / Fotos: Nabor Goulart/AP
SÃO PAULO - A cantora inglesa Amy Winehouse deixou ontem, sábado, o hotel de luxo em Santa Teresa, na região central do Rio, pouco antes das 21h para embarcar em direção a Florianópolis, onde fez sua primeira apresentação da turnê no Brasil.
Amy Winehouse canta em Florianópolis
>>>>>>>>>>>>>>>>Confira 
o set list do show em Florianópolis:
Just Friends
Back to Black
Tears Dry on their Own
Boulevard of Broken Dreams
Outside Looking In
Lovers Never Say Goodbye
Love is Blind
Love is a Loosing Game
Some Unholy War
Everybody Here Wants You (cantado pelo backing vocal Zalon)
What a Man Going to Do (cantado pelo backing vocal Zalon)
Rehab
Band Intro
I'm no GoodMe and Mr Jones
BisYou're Wondering Now
Valerie
A volta de Amy ao Rio estava prevista para a madrugada. O hotel em Santa Teresa serve de base para a cantora, que também se apresentará no Rio, São Paulo e Recife.

Veja fotos do show de Amy Winehouse no Brasil.

Amy Winehouse abre turnê brasileira em SC

Amy Winehouse voltou oficialmente aos palcos na madrugada deste domingo (9), em sua estreia ao vivo no Brasil, no Summer Soul Festival, em Florianópolis. Desde 2008 sem fazer um show completo - com exceção de uma apresentação fechada em dezembro passado, em Moscou, da qual poucos detalhes foram divulgados--, a inglesa mostrou que continua com a voz potente e cantou bem, mas deixou a impressão de que seu retorno ainda está na fase de ensaios e experimentações. Winehouse segue ainda para o Rio de Janeiro (10 e 11), Recife (13) e São Paulo (15).
Divulgação
Em pouco mais de uma hora de show, para cerca de 10 mil presentes, de acordo com a organização do festival, Winehouse deixou o palco por alguns minutos, cedeu o espaço principal para o backing vocal solar em duas músicas, brincou e riu com os músicos da banda, errou a entrada em uma canção, se desequilibrou ao correr para o microfone, cantou os sucessos do disco "Back to Black", de 2006, que fez dela uma estrela mundial, e pelo menos uma música nova entrou no repertório.
Terceira e última atração do evento que teve ainda shows de Janelle Monáe e Mayer Hawthorne, Amy Winehouse subiu ao palco quando faltavam 10 minutos para a 1h, enquanto sua banda de nove músicos tocava "Shimmy Shimmy Ko Ko Bop", canção gravada na década de 1950 pelo grupo de r&b Little Anthony and The Imperials. Diferentemente das bandas de abertura, cujos músicos vestiam camisas, gravatas e ternos, a banda de Winehouse trajava calças e camisetas brancas, mais de acordo com o clima quente da noite na ilha catarinense. O fundo do palco era tomado por uma grande tela com um pedaço da bandeira brasileira e o nome da cantora.
Winehouse entrou cuspindo o chiclete que tinha na boca e passou direto pelo pedestal de seu microfone, para onde voltou quando se deu conta do que havia feito. Postura meio atrapalhada e divertida que foi constante em todo o show.
"Just Friends", de levada reggae, foi a primeira canção apresentada pela cantora. Na sequência entraram os sucessos "Back to Black" --primeira música de todo o evento a ser cantada em coro pela plateia-- e "Tears Dry on Their Own". A cada intervalo entre as canções, Winehouse conversava com o baixista Dale Davis e o backing vocal Zalon Thompson, como se estivessem decidindo o que fazer.
A cantora apresentou em seguida uma canção nova, de sonoridade latina e clima de cabaré. Amy não anunciou o nome de nenhuma das canções durante o show, e a ordem do repertório tocado difere em alguns pontos do setlist fornecido pela assessoria do evento. Entre os títulos inéditos que aparecem na lista estão "Outside Looking in" e "Boulevard of Broken Dreams".
Na quinta música, a inglesa saiu do palco e deixou a banda tocando sozinha a balada jazzística "Lovers Never Say Goodbye". Faixas mais intimistas, como "I Heard Love is Blind" e "Love is a Loosing Game", foram apresentadas antes de Amy dar espaço para Zalon Thompson, que cantou sozinho duas músicas enquanto a cantora ora assistia a tudo sentada no tablado onde a bateria estava montada, ora dançava e ria ao lado do outro backing vocal da banda. Como que para compensar o público --algumas pessoas na plateia chegaram a indagar se haveria uma terceira canção apenas com o backing vocal--, Winehouse entregou seu principal sucesso, "Rehab", cantada por praticamente todos os presentes.
Após a apresentação dos músicos, os hits "You Know I'm no Good" e "Me and Mr Jones" precederam o bis, que veio com o cover da banda de ska The Specials, "You're Wondering Now", e o sucesso "Valerie", que encerrou a apresentação, às 2h.

De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Amy Winehouse fará quatro shows no Brasil logo no início de 2011.
O primeiro show de Amy foi em Florianópolis. De lá, a cantora parte para shows no Rio de Janeiro (11/1), Recife (13/1) e São Paulo (15/1). 
Do Uol Música



Amy Winehouse em Florianópolis

Cantora também se apresentará no Rio, Recife e São Paulo

 A cantora inglesa Amy Winehouse deixou ontem, sábado, o hotel de luxo em Santa Teresa, na região central do Rio, pouco antes das 21h para embarcar em direção a Florianópolis, onde fez sua primeira apresentação da turnê no Brasil.
HERMES BEZERRA/AE
HERMES BEZERRA/AE
Amy Winehouse canta em FlorianópolisConfira o set list do show em Florianópolis:
Just Friends
Back to Black
Tears Dry on their Own
Boulevard of Broken Dreams
Outside Looking In
Lovers Never Say Goodbye
Love is Blind
Love is a Loosing Game
Some Unholy War
Everybody Here Wants You 
(cantado pelo backing vocal Zalon)
What a Man Going to Do (cantado pelo backing vocal Zalon)
Rehab
Band Intro
I'm no Good
Me and Mr Jones
BisYou're Wondering Now
Valerie
A volta de Amy ao Rio estava prevista para a madrugada. O hotel em Santa Teresa serve de base para a cantora, que também se apresentará no Rio, São Paulo e Recife.
Veja fotos do primeiro show de Amy Winehouse no Brasil.
Fotos do Estadao.com

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Margareth Menezes abre Estação Nordeste em João Pessoa

Margareth Menezes abre Estação Nordeste
A tradição afro brasileira afinada à linguagem pop com uma pegada forte de percussão é uma característica do trabalho da cantora e compositora baiana Margareth Menezes.

Ela e a paraibana Regina Brown, com seu estilo "soul black brasil" serão as atrações da primeira noite do Estação Nordeste 2011. Os dois shows estão marcados para acontecer nesta sexta-feira (7), a partir das 21h, em palco armado na divisa das areias das praias de Tambaú e Cabo Branco, em frente ao Busto de Tamandaré. A realização é da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).
O show que Margareth Menezes vai fazer nesta sexta-feira terá o clima do último trabalho, o DVD "Naturalmente – Acústico". O álbum contou com as participações de Carlinhos Brown ("Amor Ainda", parceira inédita na composição), Luís Represas ("Um Caso a Mais"), Roberto Mendes ("A Beira e o Mar", que deu título ao disco de Maria Bethânia em 1984), Marivaldo Stomp ("Côco do M") e Saul Barbosa (em "Gracias a la Vida", sucesso de Mercedes Sosa que ganhou agora um molho de salsa).
No repertório de sexta-feira estão músicas de compositores como Gilberto Gil ("Mulher de Coronel"), Arnaldo Antunes, Marisa Monte e Pepeu Gomes ("Gente"), Zeca Baleiro ("Febre"), Caetano Veloso ("O Quereres"), Alceu Valença e Marcelo D2 (junção de "FM Rebeldia" e "Qual é"). Margareth vai mostrar ainda canções próprias como "Quero te abraçar".
Com 23 anos de carreira, Margareth Menezes soma 21 turnês internacionais por todos os continentes, além de 14 CDs/LPs e três DVDs. Fiel às raízes, ela mistura na música elementos africanos, brasileiros, indígenas e pop, em um movimento que denomina Afropop Brasileiro.

Regina Brown – A intérprete e compositora paraibana Regina Brown busca na diversidade rítmica as suas influências. Aos 8 anos de idade já era solista de coral de igreja. Com 17 anos, ingressou no coral da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A artista já ganhou prêmio de melhor intérprete da Paraíba, por dois anos consecutivos.
Um dos trabalhos mais conhecidos de Regina foi como integrante da banda paraibana "Absurdus". No grupo, ela permaneceu por sete anos, apresentando-se em palcos do Norte, Nordeste e Sul do país. A artista já abriu shows de renomados astros da música brasileira como Rita Lee, Marisa Gata Mansa, Elba Ramalho, Flavio Venturini, Jair Rodrigues, Skank, Grupo 100% e Soweto.
No repertório, a musicalidade apresentada por Regina Brown é eclética, incluindo nomes como dos paraibanos Jackson do Pandeiro e Chico César. Atualmente, a cantora se divide entre o Brasil e a Europa para divulgar nos palcos seu trabalho.
Do Portal da PMJP

domingo, 2 de janeiro de 2011

Axl Rose é o melhor líder de uma banda de todos os tempos

 Axl Rose eleito o melhor líder de uma banda de todos os tempos
Guns N Roses
Axl Rose ultrapassou nomes como Freddie Mercury e Kurt Cobain
Axl Rose foi nomeado o melhor líder de uma banda de todos os tempos. O vocalista dos Guns N'Roses foi eleito pelos fãs numa votação promovida pelo "Music Radar" cantor ultrapassou assim, artistas icónicos como o ex-Beatle John Lennon ou o vocalista do Queen, Freddie Mercury. 

O site "Music Radar" já deixou o seu comentário sobre aos resultados:
"Pensem no tempo de 1980. Axl Rose: perigoso, magro, zangado, direto, controverso".
Axl rose hoje
Veja aqui o top dos 10 melhores
Axl Rose
Freddie Mercury
Robert Plant ( Led Zepellin)
Ronnie James Dio (Black Sabbath, Dio)
John Lennon
Bruce Dickinson (Iron Maiden)
Thom Yorke (Radiohead)
Kurt Cobain (Nirvana)
Matt Bellamy (Muse)
Paul McCartney
Vejam aqui Don’t Cry e November Rain
Quem não assistiu “Exterminador do Futuro 2″ dezenas de vezes para ver de novo a sequência de ação em que tocava “You could be mine” que joque a primeira pedra! Excelente clipe!Yesterdays, um clipe minimalista.Paradise CityE por fim, Sweet Child o’ mine, balada inesquecível… quando puderem, confiram a letra! Os brutos também amam.


Saturday Night Fever (1977) [Compilation]

Saturday Night Fever (1977) [Compilation]
Em 1977 veio a  trilha de Saturday Night Fever (aqui no Brasil, Os Embalos De Sábado À Noite). Filme estrelado por John Travolta sobre o universo dos jovens nova-iorquinos do Brooklyn e suas vidas banais, tendo ápice de glória nas pistas das discotecas. 

Saturday Night Fever foi um artigo escrito pelo crítico Nick Cohn chamado "Os Ritos Tribais Do Novo Sábado À Noite". Publicado em junho de 1976 na revista New York, ele acabou ganhando as telas de cinema pelas mãos do diretor John Badham. O produtor Robert Stigwood (ex-empresário do power trio Cream e responsável pelas óperas-rock Evita e Jesus Cristo Superstar) sentiu que aquilo era uma mina de ouro e chamou os Bee Gees para compor a trilha sonora para o filme.
Barry, Robin e Maurice Gibb já estavam experimentando com sucesso ritmos dançantes e não foi difícil para eles entrar no clima. A primeira música criada foi "Stayin’ Alive", um dos grandes hinos dos anos 70. Os críticos da nostalgia disco não conseguem negar a força da cena inicial do filme, em que John Travolta - vivendo Tony Manero, o personagem principal da história - trota pelas ruas de Nova York ao som dessa grande canção. Depois, os irmãos Gibb escreveram a bela "How Deep Is You Love’’, balada obrigatória para o momento romântico do filme. Outra canção mais climática era "If I Can’t Have You’’, que eles fizeram especialmente para sua protegida, a cantora Yvonne Elliman (ela também trabalhou em Jesus Cristo Superstar, no papel de Maria Madalena).
Os Embalos De Sábado À Noite deveria se chamar apenas Night Fever, mas Stigwood achou que muita gente poderia pensar que se tratava de uma produção pornô. A música "Night Fever’’ aparece num dos momentos cruciais do filme e retrata a ferveção que rolava nas pistas de dança. "More Than A Woman’’, que segue a linha sensual de "Night Fever’’, surge em duas versões: uma com os próprios Bee Gees e a outra com o grupo soul Tavares.
Os mais antenados estranharam a inclusão de "You Should Be Dancing’’, canção que os Bee Gees tinham lançado em 1976 no álbum Children Of The World. Ela só entrou por insistência de John Travolta. O ator tinha ensaiado a música para se preparar para o filme e não queria rebolar ao som de outra canção. "Jive Talking’’ foi outro antigo hit dos Bee Gees que entrou no álbum, embora tenha ficado de fora do filme.
Além dos Bee Gees, o disco também trouxe outros importantes nomes do soul e da disco, como Kool & The Gang, M.F.S.B., K.C. & The Sunshine Band, Walther Murphy e The Tramps. Estes últimos cantam "Disco Inferno’’, que virou sinônimo da era disco - e é tão marcante quanto as criações dos irmãos Gibb. A trilha ainda incluía duas criações do maestro David Shire.
Os Embalos De Sábado À Noite está vivo. Recentemente, uma badalada rádio de Nova York comemorou os 20 anos da trilha, com a participação de todos os artistas presentes no disco. Os Bee Gees estão sendo reconhecidos e a tão difamada disco music ganha homenagem até do U2. Em matéria de nostalgia, os Bee Bees carecas são tão ou mais dignos do que qualquer ex-punk em busca de alguns trocados.
Revista BIZZ -1998
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